Catna: diferenças entre revisões

Conteúdo apagado Conteúdo adicionado
Nomes em pt + nomes próximos ao pt + correção falso vermelho
fim trad; refs
Linha 1:
{{Mais notas||hist-mo|data=agosto de 2015}}
{{Em construção}}
{{Em tradução|tipo=artigo|:en:Qatna|data=julho de 2015}}
{{Info/Sítio arqueológico2
|nome =Qatna
Linha 36 ⟶ 35:
|acesso_público ={{s}}
}}
[[Imagem:Syria2mil.JPG|thumb|280px|Mapa dos principais sítios arqueológicos da Idade do Bronze na Síria]]
 
'''Qatna''' ({{langx|ar|قطنا}}), atualmente conhecido localmente como '''Tell el-Mishrife''' {{langp|ar|المشرفة}} é um [[sítio arqueológico]] no [[Uádi|Wadi]] il-Aswad, afluente do [[rio Orontes]], junto à localidade de {{ilc|Al-Mishirfeh||Al-Mushrifah}}, 18 km a nordeste de [[Homs]], [[Síria]].
 
Linha 41 ⟶ 42:
 
== História ==
Os primeiros achados arqueológicos em Qatna datam do período entre meados e final do terceiro {{AC|milénio|n}}, embora este período não esteja bem representado.<!--1-->{{sfn|Akkermans|Schwartz|2003|p=245}}{{sfn|Mesnil du Buisson|1935}}
 
O achado de uma [[esfinge]] da [[XII dinastia egípcia|XII&nbsp;dinastia]] [[Antigo Egito|egípcia]] pertencente à princesa Ita, filha de {{lknb|Amenemés|II}} {{nwrap|r.|1929|1895 a.C.}}, atesta a influência egípcia desde muito cedo, apesar de não ser claro quando é que a esfinge chegou a Qatna (a esfinge foi encontrada em escombros do palácio da Idade do Bronze tardia.
 
O primeiro rei de Qatna cujo nome é conhecido através dos arquivos de [[Mari (Síria)|Mari]] foi Ishi-Adad (ou Haddad ou "Adad é a minha ajuda") um [[Reino de Amurru|amurru]] ou [[Amoritas|amorita]] que era confederado com {{ilc|Sansiadade I|Shamshi-Adad&nbsp;I|Shamshi-Adad I|Shamshiadad I|Shamshi-Addu I}} da {{ilc|Alta Mesopotâmia|Reino da Alta Mesopotâmia|Ekallatum|lk=Mesopotâmia Superior}}. Foi sucedido pelo seu filho Amut-pî-el, que antes foi governador de Nazala como príncipe da coroa. Isto ocorreu no tempo de [[Hamurabi]] da [[Império Paleobabilônico|Babilónia]] {{nwrap|r.|1792|1750 a.C.}}. Beltum, a irmã de Amut-pî-el, era casada com {{ilc|Jasmah-Addu||Yasmah-Adad|Yasmah-Addu}} de Mari. Os contratos entre Mari e Qatna apresentam-na como a principal esposa de Jasmah-Addu. A sua mãe pode ter sido Lamassi-Assur, de [[Assur (Assíria)|Assur]] ou de {{ilc|Ecalatum||Ecallatum|Ekalatum|Ekallatum}}. {{ilc|Zimri-Lim||Zimrilim}} de Mari era casado com outra princesa de Qatna, Dam-hurasim. No seu apogeu, o território de Qatna estendia-se desde [[Palmira]] a leste,<!{{sfn|Makdesi|al--2-->Karim|2002|p=325}} onde fazia fronteira com Mari, até Amurru a oeste.<!--3-->{{sfn|Dalley|2002|p=7}} Depois da destruição de Mari por Hamurabi, as fontes escritas escasseiam. {{ilc|Iamhad||Yamhad|Yamkhad|Jamkhad}} (cuja capital era a atual [[Alepo]]) passou a ser o vizinho mais poderoso de Qatna e durante o reinado de {{ilc|Iarim-Lim&nbsp;III|Yarim-Lim III|Jarimlim III|Jarim-Lim III}} (3º&nbsp;quartel so {{AC|século XVII|n}}) Qatna foi temporariamente dominada por Alepo.
 
Quando o [[Mitani|Império Mitani]] se desenvolveu na Alta Mesopotâmia, Qatna foi nele incorporada, mas situava-se em território disputado entre Mitani e o Egito. As inscrições no chamado Templo de Nin-Egal (parte do palácio real, sala&nbsp;C) atestam que havia gente de Mitani que residia em Qatna. As campanhas na Síria dos [[faraó]]s {{lknb|Amenófis|I}} {{nwrap|r.|1526|1506 a.C.}} e do seu sucessor {{lknb|Tutmés|I}} {{nwrap|r.|1506|1493 a.C.}} podem ter chegado a Qatna, mas não há provas conclusivas disso. No 7º&nbsp;[[pilone]] do [[Recinto de Amon-Rá]] em [[Carnaque]], {{lknb|Tutmés|III}} {{nwrap|r.|1479|1425 a.C.}} diz que esteve na terra de Qatna no 33º ano do seu reinado.{{Carece de fontes|hist-mo|data=julho de 2015}} {{lknb|Amenófis|II}} {{nwrap|r.|1427|1401 a.C.}} pela hoste de Qatna{{Carece de fontes|hist-mo|data=julho de 2015}} quando atravessava o [[rio Orontes]], mas continuou vitorioso e obteve [[butim]], do qual é mencionado equipamento de um condutor de [[biga]] de Mitani. Qatna é também referida em listas topográficas egípcias até ao tempo de {{lknb|Ramsés|III}} ({{AC|1180|n}}). Tábuas com [[escrita cuneiforme]] descobertas no palácio real de Qatna mencionam um rei desconhecido Idanda que reinou {{ca.|{{AC|1400|n}}}}
Linha 54 ⟶ 55:
 
=== Geografia histórica e comércio ===
No segundo {{AC|milénio|n}}, as rotas comerciais desenvolveram-se, ligando a Mesopotâmia com [[Chipre]], [[Creta]] e Egito. Qatna situava-se perto do fim da rota que ligava o [[Mediterrâneo]] com o Médio [[Rio Eufrates|Eufrates]] (onde se situava, por exemplo, Mari) passando por Tadmor ([[Palmira]]). Outra rota começava em Alepo (Halab), deixava o Eufrates em Emar e passava por Qatna e [[Tel Hazor|Hazor]] em direção ao Egito. O vale de Homs constituía uma ligação com o Mediterrâneo perto dos portos de [[Biblos]] e [[Trípoli (Líbano)|Trípoli]], estendendo-se entre o [[Líbano]] e os {{ilc|montes Ansari||Jabal Ansariye|Djebel Ansariyeh}}. Qatna é mencionada no comércio de [[estanho]], que ia de Mari para o Mediterrâneo via Qatna, enquanto que o [[cobre]] do Chipre era transportado no sentido contrário. Os textos de Mari mencionam ainda tecidos, um certo tipo de [[Arco (arma)|arcos]], joias, madeiras, vinho e bigas de duas rodas como mercadorias que chegavam a Mari passando por Qatna, sendo parte delas destinadas à [[Babilônia (região)|Babilónia]]. Estudos científicos recentes concluíram que uma vasilha com uma cabeça de leão esculpida de cerca de {{AC|1340|n}} encontrada em Qatna foi feita com [[âmbar]] importado da região do [[mar Báltico]].<!--4-->{{sfn|Mukherjee|2008|p=49}} O mesmo tipo de âmbar foi descoberto em sítios arqueológicos [[Civilização Micênica|micénicos]] do mesmo período.
 
== Escavações ==
[[Imagem:Sitting god Qatna Louvre AO3992.jpg|thumb|upright|Estátua de um deus sentado encontrado em Qatna, {{ca.|{{AC|1600|n}}}}; [[Museu do Louvre]]]]
;Campanhas de escavação
Tell-el-Mishrife foi escavado em 1924–1927 e em 1929 por [[Robert du Mesnil du Buisson]], quando a Síria era um [[Mandato Francês da Síria|protetorado francês]]. Nesses trabalhos foram postas a descoberto algumas partes do palácio real da Idade do bronze, três [[Portas da cidade|portas]] e túmulos na encosta (chamada ''Falaise''; "penhasco" em francês) entre a parte baixa e a parte alta da cidade. A Direção Geral de Antiguidades Síria (''Direction Générale des Antiquités'') levou a cabo escavações na "Colina Central" e nas portas. Em 1999 as escavações foram retomadas pela Direção Geral de Antiguidades e Museus de [[Damasco]], a {{ilink condicional|Universidade de Údine||Universidade de [[Údine]]}} e a [[Universidade de Tubinga]]. Em 2002 foram descobertos os túmulos reais e tábuas com escrita cuneiforme.
Linha 67 ⟶ 69:
;Ruínas visíveis
As ruínas da muralha da cidade ainda existem, atingindo 20&nbsp;metros de altura em algumas partes. Foi construída com tijolos de [[adobe]] e entulho de [[calcário]] e provavelmente era coberta por outra muralha de adobe. Em volta da muralha havia um [[fosso]] artificial. A muralha encerra uma área quadrada, o que é muito incomum para uma cidade da Idade do Bronze. havia quatro portas, a meio de cada um dos lados. Em frente de cada porta havia [[ortóstato]]s (grandes pedras colocadas verticalmente) de calcário branco e basalto negro, cujas fundações eram parcialmente escavadas em rocha. A entrada tinha cerca de quatro metros de largura e dava acesso a um câmara-portão com oito metros de comprimento.
 
[[Imagem:Qatna smallPalaceN.jpg|thumb|esquerda|upright=1.2|"Palácio Pequeno" de Qatna]]
 
A colina perto do centro da cidade pode ter sido a [[acrópole]]. O palácio real situava-se na chamada "colina da igreja" {{langp|fr|''butte de l'église''|nome}}, no canto noroeste da parte alta da cidade. É um dos maiores edifícios do seu tipo até agora conhecido da Idade do Bronze na Síria. Lamentavelmente, muitas paredes de adobe não foram estudadas durante as escavações da década de 1920, tendo sido destruídas. Só as paredes cobertas lajes de pedra ou delimitadas por chão duro foram preservadas. A planta do palácio de Qatna é muito semelhante à do palácio de Mari. Foram descobertas numerosas bases de pilar de basalto. O uso de pilares é comparável ao do palácio de {{ilc|Yarim-Lim|Yarim-Lim de Alalakh|Jarimlim de Alalakh|Jarim-Lim de Alalakh}} de {{ilc|Alalakh||Alalah}}. As grandes dimensões de algumas divisões (a "sala do trono" tem 20 metros de comprimento) pode indicar que foram usadas vigas de [[Cedrus|cedro]] no telhado. O palácio data do Período Sírio Antigo e pode ter sido a residência do rei Ishi-Addu.
Linha 72 ⟶ 76:
Na chamada "Pequena Acrópole", na parte norte do outeiro central, foi descoberto outro palácio em 2002, que pode ter sido a residência de um membro da família real. A área foi o local de uma pequena cidade cristã que foi trasladada na década de 1980. Em 2000 estimava-se que a aldeia de Al-Mishirfeh (ou "Nova Mishrife") tivesse cerca de {{formatnum:2500}} habitantes.
 
== Notas e referências ==
<!----
 
--->
== Notas ==
{{Refbegin}}
{{Tradução/ref|en|Qatna|667979401}}
{{Reflist}}
{{Refend}}
 
== Bibliografia ==
==== Referenciada no texto ====
{{Refbegin|2}}
*{{Citation|editor-last=Akkermans|editor-first=P. M. M. G.|year=2003|editor2-last=Schwartz|editor2-first=G. M.|title=The Archaeology of Syria: From Complex Hunter-Gatherers to Early Urban Societies (c. 16,000–300 BC)|publisher=Cambridge University Press|lingua3=en}}
*{{Citation|last=Dalley|first=Stephanie|year=2002|title=Mari and Karana: Two Old Babylonian Cities|publisher=Gorgias Press|lingua3=en|isbn=9781931956024|accessdate=14 de agosto de 2015|url={{Googlebooks url|_oTh51M5XF4C|7}}}}
*{{Citation|last=Makdesi|first=Michelle|year=2002|last2=al-Karim
|first2=Ma'mun Abd|title={{lang|ar|al-Jazīrah al-Sūrīyah, al-turāth al-ḥaḍārī wa-al-ṣilāt al-mutabādalah: waqāʼiʻ al-muʼtamar al-duwalī, Dayr al-Zūr 22-25 Nīsān 1996}}|publisher={{lang|ar|وزارة الثقافة، المديرية العامة للآثار و المتاحف،}}|lingua3=ar|accessdate=14 de agosto de 2015
|url={{Googlebooks url|2-4uAQAAIAAJ&q}}}}
*{{Citation|last=Mesnil du Buisson|first=Robert du|authorlink=Robert du Mesnil du Buisson|year=1935|title=Le site archéologique de Mishrife-Qatna|lingua3=fr|location=Paris}}
*{{Citation|last=Mukherjee|first=Anna J. at al.|year=2008|title=The Qatna lion: scientific confirmation of Baltic amber in late Bronze Age Syria|lingua3=en|journal=Antiquity|volume=82|number=315|page=49}}
{{Refend}}
 
==== Complementar ====
{{Refbegin|2}}
*{{Citation|last=Ahrens|first=Alexander|year=2001|last2=Mankel|first2=Sophie|last3=Sternitzke|first3=Katja|title=Erstellung einer Harris-Matrix der Grabungsstelle G von Tall Mishrife-Qatna|lingua3=de|url=http://archive.is/WzYvt|accessdate=14 de agosto de 2015}}
*{{Citation|last=Ahrens|first=Alexander|year=2003|title=Skarabäen und Skarabäenabdrücke aus Tall Mišrife/Qatna. Einige Beobachtungen zum interkulturellen Austausch zwischen der Levante und Ägypten|lingua3=de|journal=Ugarit-Forschungen|number=35|pages=1–27}}
*{{Citation|last=Ahrens|first=Alexander|year=2006|title=A Journey's End - Two Egyptian Stone Vessels with Hieroglyphic Inscriptions from the Royal Tomb at Tell Mishrife/Qatna|lingua3=en|journal=Egypt and the Levant|number=16|pages=15–36}}
*{{Citation|last=Ahrens|first=Alexander|year=2010|title=A Stone Vessel of Princess Itakayet of the 12th Dynasty from Tomb VII at Tell Mišrife/Qatna (Syria)|lingua3=en|journal=Egypt and the Levant|number=20|pages=15-29}}
*{{Citation|last=Ahrens|first=Alexander|year=2010|title=A Stone Vessel with Hieroglyphic Inscription from Tomb VII at Tell Mišrife/Qatna (Syria): Yet Another Object Naming a Princess of the Middle Kingdom (12th Dynasty) in the Northern Levant|journal=Egypt and the Near East — The Crossroads. International Workshop on the Relations between Egypt and the Near East in the Bronze Age (Prague, September 1–3, 2010)|url=http://egyptologie.ff.cuni.cz/pdf/Crossroads_abstracts.pdf|accessdate=14 de agosto de 2015}}
*{{Citation|last=Ahrens|first=Alexander|year=2010|title=Vassals and Vessels? A Clay Sealing with the Throne Name of Amenhotep IV-Akhenaten from the Royal Palace at Tell Mišrife/Qatna (Syria)|lingua3=en|journal=Egypt and the Near East — The Crossroads. International Workshop on the Relations between Egypt and the Near East in the Bronze Age (Prague, September 1–3, 2010)|url=http://egyptologie.ff.cuni.cz/pdf/Crossroads_abstracts.pdf|accessdate=14 de agosto de 2015}}
*{{Citation|last=Ahrens|first=Alexander|year=2012|last2=Dohmann-Pfälzner|first2=H.|last3=Pfälzner|first3=Peter|title=New Light on the Amarna Period from the Northern Levant. A Clay Sealing with the Throne Name of Amenhotep IV/Akhenaten from the Royal Palace at Tall Mišrife/Qatna|lingua3=de|journal=Zeitschrift für Orient-Archäologie|number=5|pages=233-248}}
*{{Citation|last=Assaf|first=A. Abou|year=1997|chapter=Mishrifeh|title=The Oxford encyclopedia of archaeology in the Near East 4|lingua3=en|pages=35–36}}
*{{Citation|last=Bonacossi|first=D. Morandi|year=2003|first2=M. Luciani, M; Barro, A.; Canci, A.; Cremaschi, M.; Da Ros, M.; Eidem, J.; Contini, I. Finzi; Iamoni, M.; Intilia, A.; Trombino, L.; Sala, A.; Valsecchi, V.|title=Tell Mishrifeh / Qatna 1999–2002, A Preliminary Report of the Italian Component of the Joint Syrian-Italian-German Project, Part 1|lingua3=en|journal=Akkadica|number=124/1|pages=65–120}}
*{{Citation|last=Elsen-Novák|first=G.|year=2001|title=Die altsyrische Glyptik aus Qatna – Eine erste Einordnung|lingua3=de|journal=MDOG|number=134|pages=257–274}}
*{{Citation|last=Klengel|first=H.|year=2000|title=Qatna — ein historischer Überblick|lingua3=en|journal=MDOG|number=132|pages=239–252}}
*{{Citation|last=al-Maqdissi|first=M.|year=2002|last2=Luciani|first2=M.|last3=Morandi|first3=D.|last4=Novák|firs4=M.|last5=Pfälzner|first5=Peter|title=Excavating Qatna I – Preliminary Report on the 1999 and 2000 Campaigns of the Joint Syrian-Italian-German Archaeological Research Project at Mishrife|lingua3=en|location=Damasco}}
*{{Citation|last=Mesnil du Buisson|first=Robert du|year=1927|title=L'Ancienne Qatna ou les ruines d'El-Mishrifé au N.-E. de Homs (Émèse) deuxième campagne de fouilles|chapter=VIII. La butte de lÉglise|lingua3=fr|journal=Syria|volume=9|number=1|pages=6–24, 1928}}
*{{Citation|last=Novák|first=M.|year=2004|title=The Chronology of the Bronze Age Palace of Qatna|lingua3=en|journal=Egypt & Levant|number=14|pages=299–317}}
*{{Citation|last=Novák|first=M.|year=2003|last2=Pfälzner|first2=Peter|title=Ausgrabungen im bronzezeitlichen Palast von Tall Mishrife / Qatna 2002, Vorbericht der deutschen Komponente des internationalen Projektes|lingua3=de|journal=MDOG|number=135|pages=135–165}}
*{{Citation|last=Novák|first=M.|year=2006|title=Timelines. Studies in Honour of Manfred Bietak III. Orientalia Lovaniensia Analecta 149/3|chapter=Fundamentierungstechniken im Palast von Qatna|lingua3=de|location=Leuven|editor-last=Czerny|editor-first=E.|editor2-last=Hein|editor2-first=I.|editor3-last=Hunger|editor3-first=H.|editor4-last=Melman|editor4-first=D.|editor5-last=Schwab|editor5-first=A.|editor6-last=|editor6-first=|pages=63–71}}
*{{Citation|last=Pfälzner|first=Peter|year=2011|title=Interdisziplinare Untersuchungen zur Konigsgruft in Qatna|lingua3=de|publisher=Harrassowitz Verlag|location=Wiesbaden|journal=Quatna Studien|number=1}}
*{{Citation|last=von Ruden|first=Constance|year=2011|title=Die Wandmalereien aus Tall Misrife/ Qatna im Kontext interkultureller Kommunikation|lingua3=de|publisher=Harrassowitz Verlag|location=Wiesbaden|journal=Quatna Studien|number=2}}
*{{Citation|last=Virolleaud|first=Charles|authorlink=Charles Virolleaud|year=1930|title=Les tablettes de Mishrifé-Qatna|lingua3=fr|journal=Syria|volume=11|number=4|pages=311–342}}
{{Refend}}
 
== Ligações externas ==
{{Commonscat}}
{{Refbegin}}
*{{Lk|lingnome=pt|de| url=http://www.qatna.de/| titulo=Qatna.de| desc=Site do projeto Qatna da [[Universidade de Tubinga]]| acessodata=14 de agosto de 2015}}
*{{Lk|lingnome=pt|en|ar|it| url=http://www.qatna.org/| titulo=The Ancient Kingdom of Qatna| desc=Site oficial da Expedição Arqueológica Italiana a Tell Mishrifeh/Qatna. {{ilc|Universidade de Údine||Università degli studi di Udine}}| acessodata=14 de agosto de 2015}}
{{Refend}}
 
 
{{Portal3|Arqueologia|Síria}}