Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais: diferenças entre revisões

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PauloMSimoes (discussão | contribs)
Removendo um "no qual" e juízo de valor não atribuído.
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Em [[1992]], novas mudanças fazem recuperar o "status" de ministério à área de C&T. No dia [[19 de novembro]], é extinta a SCT e ressurge o MCT ao qual o INPE volta a ser vinculado como órgão específico singular.
 
A [[década de 1990]] é marcada pelos primeiros resultados da MECB. Em [[1993]], é colocado em órbita o primeiro satélite brasileiro, o [[Satélite de Coleta de Dados 1]] (SCD-1), homenageado em agosto de 2015, quando umas das áreas de [[Plutão]] recebeu o nome de [[Colina Coleta de Dados]].<ref>{{citar web | url = http://goasa.com.br/brasil-recebe-nomenomenclatura-em-plutao | titulo = Brasil recebe nomenomenclatura em Plutão | publicado = [[Grupo de Observação Astronômica de Santo André | GOASA]] | data = 30 jul. 2015 | acessodata = 07 de agosto de 2015}}</ref>. Em [[1998]], o [[SCD-2]] é também lançado com sucesso, operando com melhor desempenho do que o primeiro, devido às inovações tecnológicas. O [[CBERS-1]], Satélite Sino-brasileiro de recursos terrestres fruto da cooperação entre os governos Brasileiro e Chinês foi lançado pelo foguete chinês Longa Marcha - 4 da base de [[Taiyuan]] em [[14 de outubro]] de [[1999]]. O reconhecimento da capacidade do INPE no desenvolvimento de tecnologia espacial e também de aplicações, reflete-se na participação brasileira na construção da [[Estação Espacial Internacional]] (International Space Station - ISS), o maior empreendimento do mundo no setor, reunindo 16 países. A participação do INPE na ISS proporciona ao Brasil a oportunidade de realizar experimentos tecnológicos e em diversos campos da [[ciência]].
 
As atividades atualmente desenvolvidas pelo [[INPE]] buscam demonstrar que a utilização da ciência e da tecnologia espacial, pode influir na qualidade de vida da população brasileira e no desenvolvimento do País.