Companhia de Telefones do Rio de Janeiro: diferenças entre revisões

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[[File:CETEL.jpg|thumb|Tampa de [[poço de visita]] remanescente da CETEL.]]
 
A '''Companhia Estadual de Telefones da Guanabara''' (Cetel)— '''CETEL''', e posteriormente '''Companhia de Telefones do Rio de Janeiro''' (Cetel/RJ), foi uma empresa pública criada em [[1965]] durante a gestão do governador [[Carlos Lacerda]] no extinto [[estado da Guanabara]]. Sua função foi a de instalar e operar em bairros dos subúrbios da Zona Norte, Zona Oeste e ilhas do Rio de Janeiro centrais telefônicas automáticas, em substituição à obsoleta rede de telefones manuais que era operada pela [[Companhia Telefônica Brasileira]] (- CTB), a fim de permitir que setores industriais se instalassem nesses bairros, ou que a ocupação urbana fosse efetivada em regiões da [[Barra da Tijuca]].
 
Inicialmente a CetelCETEL instalou 17.000 terminais telefônicos, distribuídos por [[Bento Ribeiro (bairro do Rio de Janeiro)|Bento Ribeiro]] -- (90) (que atendia [[Madureira (bairro do Rio de Janeiro)|Madureira]], [[Vila Valqueire]] e [[Anchieta (bairro do Rio de Janeiro)|Anchieta]]); [[Irajá (bairro do Rio de Janeiro)|Irajá]] - (91) (que atendia também [[Pavuna]] e [[Penha (bairro do Rio de Janeiro)|Penha]]); [[Jacarepaguá]] (92); [[Bangu]] (93); [[Campo Grande (bairro do Rio de Janeiro)|Campo Grande]] (94); [[Santa Cruz (bairro do Rio de Janeiro)|Santa Cruz]] (95); [[ilha do Governador]] (96); [[ilha de Paquetá]] (97); e Barra da Tijuca (99).
 
Embora houvesse ligações diretas entre os assinantes da CetelCETEL e os da CTB, o mesmo não ocorria no sentido inverso, sendo necessário que fosse solicitado o auxílio da telefonista '106' para que as chamadas fossem completadas. Em [[1969]], as duas empresas passaram a compartilhar chamadas locais sem auxílio de telefonista.
 
Em [[1975]], com a fusão da Guanabara e do antigo Estado do Rio, com o estabelecimento do [[Estado do Rio de Janeiro]], a CetelCETEL teve sua denominação alterada para Companhia de Telefones do Rio de Janeiro, e passou a fazer parte das empresas do sistema [[Telebrás]], com administração separada da [[Telerj]], que havia sucedido a antiga CTB.
 
Diversas expansões ocorreram com a criação de novos centros telefônicos na área de sua atuação. [[São Conrado (bairro do Rio de Janeiro)|São Conrado]]; [[Jardim Carioca]], na ilha do Governador; [[Guaratiba]]; [[Sepetiba]]; elevando para mais de 500.000 terminais telefônicos quando, em 1998, após o leilão de [[privatização]], a empresa foi absorvida, juntamente com a TELERJ, pela [[Telemar]].
 
Em 1989 a Cetel foi incoporada à Telerj dentro de um plano de modernização do serviço telefônico do estado. Em 1998 a Telerj foi vendida em leilão de [[privatização]], passando a fazer parte da [[Telemar]].
 
{{Empresas de telefonia no Brasil}}