Tara (budismo): diferenças entre revisões

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* a '''Tara''' Verde, (em [[Língua sânscrita|sânscrito]] [[Syamatāra]]), identificada com a Princesa do [[Nepal]], segunda esposa deste mesmo rei Salomão.
 
A '''Tara''' Vermelha, [[Rigdjed Lamo]] em [[Língua tibetana|tibetano]], que evoca nosso estado desperto natural, denominado ''rigpa'', também torna-se conhecida no Brasil, por influência de [[Chagdud Tulku Rinpoche]].<ref>Rinpoche, Chagdud Tulku e Tromge, Jane. ''Comentários sobre Tara Vermelha.'' Três Coroas, Rigdzin, 2002. ISBN 85-86227-08-0</ref>.
 
O culto a '''Tara''' no Tibete espalha-se sob influência do ardoroso devoto indiano [[Atisha]], (em [[Língua sânscrita|sânscrito]] [[Atiśa]]), que chega ao país em [[1042]]. As 21 formas de '''Tara''' correspondem ao texto litúrgico indiano "Homenagem às 21 Taras", levado ao [[Tibete]] por [[Dharmadra]], também no [[séc. XI]] e dizem respeito a funções e características específicas e associadas a gestos propiciatórios, ou [[mudra]]s e sílabas sagradas, ou [[mantra]]s.<ref>Keown, Damien. Op. Cit., pp.295,296.</ref>