Inteligência animal: diferenças entre revisões

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==Moral animal==
Podem-se reconhecer em alguns [[primatas]] comportamentos que podem ser reconhecidos como uma espécie de [[moral]] entre tais animais. Em [http://noticias.uol.com.br/midiaglobal/nytimes/2007/03/20/ult574u7339.jhtm notícia publicada] no jornal [[The New York Times]], relata-se o caso de que alguns [[chimpanzé]]s, que são animais que não sabem nadar, morreram afogados em piscinas de um [[zoológico]] tentando salvar os outros de sua espécie. Alguns [[macacos rhesus]], por sua vez, passaram fome por vários dias, uma vez que só podiam obter comida puxando uma corrente que causava choque elétrico a um companheiro, o que mostra um padrão emocional de excepção e não necessariamente de regra e que também pouco tem a ver com pura cognição, mas sim com tipos de valores que mesmo nos bípedes nunca foi um consenso quando se compara as temporalidades e espacialidades em que estes seres tenham vivido e existido em grupos; também não existe na natureza nada que comprove que este padrão seja a regra ou mesmo que seja algo "superior" a outros padrões verificados. Ambos têm capacidades de raciocínio diferentes e muito particulares. Outra questão acerca da parcialidade do experimento consiste em padrões verificados fora do meio natural, o inverso do que foi verificado no meio natural onde o comportamento real destes animais é menos adulterado; neste caso foi constatado que gorilas agiram de modo psicopático a ponto de planejar e executar homicídio de uma cria feminina para depois a consolar e ficar com ela no lugar do macho anterior e pai da prole anterior destruindo a concorrência genética do rival de modo criminoso. Bandos de chimpanzés também foram registrados no meio natural em grupos atacando outros em planejados requintes de sadismo contra as vítimas dos seus próprios como entidade biológica.
 
==Ver também==