Também já eram utilizadas desde o começo dos tempos por povos árabes e também tem muito uso por algumas religiões como o islamismo e judaísmo ortodoxo e existem alguns casos onde homens envelhecem sem nunca terem cortado se quer uma vez suas barbas.
Explicações da psicologia evolucionista para a existência de barbas incluem sinalização de maturidade sexual e sinalização de dominância aumentando o tamanho percebido das mandíbulas, e os rostos limpos raspados são classificados como menos dominantes do que barbardos. Alguns estudiosos afirmam que ainda não está estabelecido se a seleção sexual levando a barba está enraizada na atratividade (seleção inter-sexual) ou dominância (seleção intra-sexual). A barba pode ser explicada como um indicador da condição geral de um macho. A taxa de perda de cabelo facial parece influenciar atratividade do sexo masculino. A presença de uma barba torna o homem vulnerável em brigas, que é caro, por isso, os biólogos têm especulado que deve haver outros benefícios evolucionários que superam o inconveniente. O excesso de testosterona evidenciado pela barba pode indicar imunossupressão leve, que pode apoiar a espermatogênese.