Chaves (Portugal): diferenças entre revisões

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'''Chaves''' <small>[[Ordem Militar da Torre e Espada, do Valor, Lealdade e Mérito|OTE]]</small> é uma [[cidade]] [[Portugal|portuguesa]] do [[Distrito de Vila Real]], [[Região do Norte|Região Norte]], sub-região do [[Alto Tâmega]] e do [[Alto Trás-os-Montes]] e da antiga província de [[Trás-os-Montes e Alto Douro]], com 18 330 habitantes no seu perímetro urbano <ref>INE (2013) – [http://www.ine.pt/ngt_server/attachfileu.jsp?look_parentBoui=209713340&att_display=n&att_download=y "Anuário Estatístico da Região Norte (2012)"], p. 31.</ref>, sendo por isso a segunda maior cidade do [[Distrito de Vila Real]]. É sede de um [[concelho|município]] com 591,23&nbsp;km² de área<ref>Instituto Geográfico Português, [http://www.dgterritorio.pt/ficheiros/cadastro/caop/caop_download/caop_2013_0/areasfregmundistcaop2013_2 ''Carta Administrativa Oficial de Portugal'' (CAOP), versão 2013] (ficheiro Excel zipado)</ref> e 41 243 habitantes<ref>INE (2012) – [http://censos.ine.pt/xportal/xmain?xpid=CENSOS&xpgid=censos2011_apresentacao "Censos 2011 (Dados Definitivos)"], [http://www.ine.pt/investigadores/Quadros/Q101.zip "Quadros de apuramento por freguesia"] (tabelas anexas ao documento).</ref> (2011), subdividido em 39 [[freguesia]]s.<ref>''Diário da República'', [http://www.dre.pt/util/getdiplomas.asp?iddip=20130210 Reorganização administrativa do território das freguesias], Lei n.º 11-A/2013, de 28 de janeiro, Anexo I.</ref>
 
O município é limitado a norte pela [[Galiza]], a leste pelo município de [[Vinhais (Portugal)|Vinhais]], a sudeste por [[Valpaços]], a sudoeste por [[Vila Pouca de Aguiar]] e a oeste por [[Boticas]] e [[Montalegre]].
 
Como principais vias de acesso apresenta a EN103 (começa em Neiva, perto de Viana do Castelo, onde entronca com a EN13, e prolonga-se por uma paisagem multifacetada pelo Este do Alto Minho, e por toda a zona Norte de Trás-os-Montes, passando por localidades como Braga, Chaves, Vinhais, até acabar em Bragança) e a A24(Chaves-Viseu). Apresenta também uma zona industrial com várias empresas de destaque regional. Pode-se afirmar que é uma cidade empreendedora pois, a nível de turismo, apresenta casas de turismo rural e bons restaurantes para os grandes apreciadores de gastronomia Transmontana.
 
== História de Chaves ==
=== Pré-história ===
A presença humana na região do concelho remontam ao [[Paleolítico]], conforme inúmeros testemunhos de Mairos, Pastoria e de São Lourenço, dentre outros locais, e das civilizações proto-históricas, nomeadamente nos múltiplos [[castro]]s situados no alto dos montes que envolvem toda a região do [[Alto Tâmega]].
 
=== A Antiguidade ===
[[Ficheiro:Ponte Romana1.jpg|thumb|left|250px| [[Ponte de Trajano]] - Chaves]]
À época da [[invasão romana da península Ibérica]], os romanos instalaram-se no vale do [[rio Tâmega]], onde hoje se ergue a [[cidade]] e, construíram fortificações pela periferia, aproveitando alguns dos castros existentes.
 
Para defesa do aglomerado populacional foram erguidas muralhas e, para a travessia do rio, construíram a [[ponte de Trajano]].
Fomentaram o uso das águas quentes mínero-medicinais, implantando balneários [[termas|Termais]], exploraram minérios, com destaque para filões auríferos, e outros recursos naturais.
 
Tal era a importância desse núcleo urbano, que foi elevado à categoria de Município no ano 79 d.C. quando dominava Tito Flávio [[Vespasiano]], o primeiro [[César (título)|capit]] da família Flávia. Daqui advém a antiga designação ''[[Aquae Flaviae]]'' da actual cidade de Chaves, bem como o seu [[gentílico]] — flaviense.
 
Calcula-se pelos vestígios encontrados que o núcleo e centro cívico da cidade se situava no alto envolvente da área hoje ocupada pela Igreja Matriz. Ainda hoje lembra a traça romana, com o Fórum, o [[Templo de Júpiter|Capitólio]] e o Decúmanus, que seria a rua Direita. Foi nessa área que foram e ainda são (2006) encontrados os mais relevantes vestígios arqueológicos, expostos no [[Museu da Região Flaviense]], como o caso de uma lápide alusiva a um combate de gladiadores.
 
[[Ficheiro:Madalena.jpg|thumb|left|250px| Madalena e o [[rio Tâmega|Tâmega]] - Chaves]]
O auge da dominação romana verificou-se até ao início do S[[século III|éculo III]], aquando da chegada gradual dos vulgarmente apelidados bárbaros. Eram eles os [[Suevos]], [[Visigodos]] e [[Alanos]], provenientes do leste europeu e que puseram termo à colonização romana. As guerras entre [[Remismundo]] e [[Frumário]], na disputa do direito ao trono, tiveram como consequência a quase total destruição da cidade, a vitória de Frumário e a prisão de I[[Idácio de Chaves|dácio]], notável Bispo de Chaves. O domínio bárbaro durou até que os mouros, oriundos do Norte de África, invadiram a região e venceram [[Rodrigo]], o último monarca visigodo, no início do S[[século VIII|éculo VIII]].
Nestas épocas,aqui tinha sede o bispado flaviense,cujo bispo mais notável foi Idácio,célebre escritor e que muito deixou de informação acerca dos Suevos.
 
Com os árabes, também o [[islão|islamismo]] invadiu o espaço ocupado pelo [[cristianismo]], o que causou uma azeda querela religiosa e provocou a fuga das populações residentes para as montanhas a noroeste, com inevitáveis destruições. As escaramuças entre mouros e cristãos duraram até ao [[século XI]]. A cidade começou por ser reconquistada aos [[mouros]] no [[século IX]], por [[D. Afonso]], rei de Leão que a reconstruiu parcialmente. Porém, logo depois, no primeiro quartel do [[século X]], voltou a cair no poder dos mouros, até que no [[século XI]], [[Afonso III de Portugal|D. Afonso III]], rei de Leão, a resgatou, mandou reconstruir, povoar e cercar novamente de muralhas.Já aqui prosperava uma importante Judiaria,cuja Sinagoga se situava num edifício entre a Travessa da Rua Direita,e a Rua 25 de Abril,onde se lê em antiga inscrição na soleira da porta o nome "Salomão".
 
O edifício existe,de grande portal encoberto e em degradação(aqui chamado "casa de rebuçados da espanhola"), em lugar cimeiro do típico casario das "muralhas novas".
 
Foi então por volta de [[1160]] que Chaves integra o país, que já era Portugal, com a participação dos lendários [[Ruy Lopes]] e [[Garcia Lopes]], tão intimamente ligados à história da terra.
 
Pela sua situação fronteiriça, Chaves era vulnerável ao ataque de invasores e como medida de protecção [[Dinis I de Portugal|D. Dinis]] (1279-1325), mandou levantar o [[Castelo de Chaves|'''castelo''']] e as muralhas que ainda hoje dominam grande parte da cidade e a sua periferia. Cenário de vários episódios bélicos no [[século XIX]] celebra a [[20 de Setembro]] de [[1837]], a [[Convenção de Chaves]], após o [[combate de Ruivães]], que pôs termo à revolta ''Cartista'' de [[1837]], ou ''revolta dos marechais''.
 
Neste concelho, na freguesia de Calvão, aconteceram várias aparições Marianas na [[década de 1830]], foi aí construído o Santuário da Senhora Aparecida.
 
A 8 de julho de [[1912]] travou-se um combate entre as forças monárquicas de [[Henrique Mitchell de Paiva Couceiro|Paiva Couceiro]] e as do governo [[República|republicano]], chefiadas pelo coronel [[Ribeiro de Carvalho]], de que resultou o fim da 2.ª incursão [[monarquia|monárquica]]. Os intervenientes republicanos desse combate foram homenageados na toponímia de Lisboa, com a designação de uma avenida, a Avenida Defensores de Chaves, entre a Avenida Casal Ribeiro e o Campo Pequeno. A 24 de Março de 1919 a então Vila de Chaves foi feita Oficial da [[Ordem Militar da Torre e Espada, do Valor, Lealdade e Mérito]].<ref>{{citar web |url=http://www.ordens.presidencia.pt/?idc=153 |título=Cidadãos Nacionais Agraciados com Ordens Portuguesas|autor=|data=|publicado=Presidência da República Portuguesa|acessodata=2015-04-23 |notas=Resultado da busca de "Vila de Chaves".}}</ref> A [[12 de Março|12 de março]] de [[1929]] Chaves foi elevada à categoria de cidade.
 
== Topónimos ==
{{Ver artigo principal|[[Topónimos romanos em Portugal]]}}
 
== O primeiro livro impresso em português ==
Em [[1488]] foi impressa, provavelmente em Chaves, uma versão portuguesa do '''Sacramental''' de ''Clemente Sánchez de Vercial'', considerado o primeiro livro impresso em língua portuguesa, e em [[1489]] e na mesma cidade, foi impresso o [[Tratado de Confissom]].
 
O '''Sacramental''' é uma obra de pastoral redigida por Clemente Sánchez de Vercial em 1423. Teve uma grande expansão na [[Península Ibérica]], quer manuscrita, quer impressa. Conhecendo-se mais de uma dezena edições entre finais do [[século XV]] e meados do [[século XVI]], altura em que foi colocada no [[Index Librorum Prohibitorum|Index dos livros proibidos]]. O Sacramental é um relato pormenorizado da forma de vida do homem medieval em todos os momentos, com temas como a [[alimentação]], as relações familiares e sociais, a relação com o mistério de [[Deus]] e o [[sagrado]], o trabalho, o descanso, a saúde, a doença e a sexualidade, tornando-o um documento precioso para o estudo da sociedade medieval.
 
== O Tratado de Confissom ==
O '''Tratado de Confissom''' (1489) é um manual instrutório do clero, na tarefa de ministrar o sacramento da penitência aos fiéis cristãos.
O Tratado de Confissom, outra obra impressa em Chaves e um dos primeiros livros em língua portuguesa, é uma obra de cariz pastoral.
Desconhece-se o seu autor, talvez pelo facto de no único exemplar existente na ([[Biblioteca Nacional de Portugal|Biblioteca Nacional de Lisboa]]) lhe faltar a página de rosto.
O '''Tratado de Confissom''', foi descoberto em [[1965]] por Pina Martins, que o publicou em edição diplomática em [[1973]], com um estudo introdutório. Em 2003, José Barbosa Machado publicou uma nova edição e um estudo linguístico, propondo a hipótese de a obra ser uma tradução do castelhano feita entre finais do século XIV e princípios do século XV, contrariando assim a opinião comum de que a obra fora redigida pouco antes da sua impressão.
 
Desta forma a impressão tipográfica ou mecânica, em língua portuguesa entrava em Portugal por Chaves.
Só na década de noventa do S[[século XV|éculo XV]] seriam impressos livros em [[Lisboa]], no [[Porto]] e em [[Braga]].
 
== Titus Flavius Vespasiano ==
'''Estoria de Vespasiano, 1496'''[[Ficheiro:Vespasian 01.jpg|thumb|right|200px|Titus Flavius Vespasiano]] O segundo livro [[ilustração|ilustrado]] e [[impressão|impresso]] em Portugal é a "Estoria de muy nobre [[Vespasiano|Vespesiano]] emperador de Roma", que saiu do prelo em Lisboa, em [[1496]]; as gravuras são de origem alemã. Em 20 de abril de 1496, foi concluída a impressão desta novela de cavalaria, obra em língua portuguesa.
 
O Impressor Valentim Fernandes é figura mais destacada da [[tipografia|prototipografia]] em Portugal. Impressor alemão obteve privilégios de impressão em Portugal a partir de [[1495]]. Conhecem-se dezoito livros por ele impressos, seis dos quais produzidos no [[século XV]].
 
== Recursos hídricos ==
A diversidade do recurso natural [[água]] existente no Concelho de Chaves, que tem vindo a ser potenciado na região, resulta da conjugação feliz de processos que ocorrem quer à superfície quer em profundidade. As águas minerais são uma evidência clara da tectónica de fracturação activa e recente. O grande acidente tectónico que passa em Chaves é o factor principal. Esta falha de [[Penacova]]-[[Peso da Régua|Régua]]-[[Verín]], é uma falha activa com movimento de desligamento e uma extensão longitudinal de cerca de quinhentos quilómetros, permitindo a sua interligação com outras falhas, a ocorrência de fenómenos hidrogeológicos, tais como nascentes minerais e termais. De referir, a exploração das águas de ''Campilho'' e de ''Salus Vidago na [[Vidago|Vila de Vidago]], e a exploração das águas das Caldas ou Termas, bicarbonatadas, sódicas, gaso-carbónicas, silicatadas e levemente fluoretadas que brotam a uma temperatura de 73&nbsp;°C , na cidade de Chaves, dotando o Concelho de potencialidades hídricas ímpares no contexto nacional e de projecção no plano internacional.
 
== Demografia ==
{| {{prettytable1|center}}
! colspan="10" | População do concelho de Chaves (1801 – 2011)
|- bgcolor="#C0C0C0"
| align="center" | [[1801]]
| align="center" | [[1849]]
| align="center" | [[1864]]
| align="center" | [[1900]]
| align="center" | [[1930]]
| align="center" | [[1960]]
| align="center" | [[1981]]
| align="center" | [[1991]]
| align="center" | [[2001]]
| align="center" | [[2011]]
|-
| align="center" | 31 651
| align="center" | 17 356
| align="center" | 31 815
| align="center" | 36 781
| align="center" | 40 702
| align="center" | 57 243
| align="center" | 45 883
| align="center" | 40 940
| align="center" | 43 667
| align="center" | 41 243
|}
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Ficheiro: Chaves 01.PNG|Evolução da População 1864 / 2011
Ficheiro: Chaves 02.PNG|Variação da População 1864 / 2011
Ficheiro: Chaves 03.PNG|Comparando 2011 com 1864
Ficheiro: Chaves 04.PNG|Nº de habitantes por grupos etários – de 1981 a 2011
Ficheiro: Chaves 05.PNG|% de habitantes por grupos etários – de 1981 a 2011
</gallery>
Mais informação em:
[http://populacaodistritodevilareal.jimdo.com/ A Evolução da População do Distrito de Vila Real de 1864 a 2011]
[http://populacaodeportugal.jimdo.com/ A Evolução da População Portuguesa de 1864 a 2011]
 
== Evolução da população - 1864 a 1991 ==
Analisando a evolução da população do concelho de Chaves, nestes 127 anos, verifica-se uma subida de, aproximadamente, 29% no seu total, o que significa que o valor da população passa de 31.815 em 1864 para 40.940 em 1991 (INE).
 
Esta subida não é homogénea nem gradual, especialmente nos períodos de 1878 a 1890 (em que se regista um acréscimo de 19,6%), e 1960 a 1970 em que houve uma quebra aproximada de 24%.
É notório que o período de 1864 a 1920 tem ritmos de evolução idênticos aos de 1920 a 1991, embora os volumes dessa variação sejam distintos.
Por outro, lado tal como a partir de 1920 se quebrou o ciclo da [[emigração]] transatlântica (crise económica), configura-se a partir de 1991 a quebra do ciclo da emigração europeia já que, novos horizontes se desenharam para a Europa com o [[Tratado de Maastricht]].
 
No que respeita às freguesias do concelho é interessante verificar que, das 45 que o constituíam em 1864 (e para um período de mais de cem anos), 31 apresentam valores de população mais baixos em 1991 que os registados no primeiro recenseamento.
Verificamos ainda que o aumento de 29% no total do concelho para o período referido se deve, essencialmente, ao crescimento das freguesias urbanas registado durante as décadas de 70 e 80. As freguesias da periferia montanhosa assistem a partir de [[1960]] a constantes recidivas na sua população. Este fenómeno é bem conhecido pois, as cidades, crescem com a particularidade de as populações se acumularem progressivamente na periferia contígua (uma periferia cada vez mais ampla), enquanto nos seus limites administrativos, algumas aglomerações urbanas, registam mesmo decréscimo demográfico.
 
Este abandono do meio rural montanhoso e excêntrico não é exclusivo de hoje, já [[Estrabão]] havia referido que os povos da Península habitavam lugares montanhosos e dispersos por pequenas povoações; depois, [[César (título)|César]], obrigou-os a abandonar esses locais para habitarem nas planícies. Isto, ao que parece, foi naturalmente uma estratégia dos romanos para mais facilmente os dominarem e controlarem hoje, contudo, as motivações são outras.
As gentes da montanha são novamente obrigadas a habitarem as planícies, conduzidas agora pela necessidade de sobrevivência económica. Assiste-se na actualidade a um fenómeno semelhante ao descrito por Estrabão por volta do ano de 58 a.C.
 
== Densidade populacional ==
[[Ficheiro:Chaves Rio Tâmega e Madalena Jardim Público.jpg|thumb|left|420px| Madalena e o [[rio Tâmega|Tâmega]] - Chaves]] No concelho de Chaves, desde 1900 a 1960, a densidade populacional tem vindo a aumentar e, aos 62,3 hab./Km2 no início do século, sobrepõem-se em 1960, 96,9 hab./Km2, o que é superior à média nacional, que neste mesmo ano foi de 93,8 hab./Km2. Estes números traduzem claramente o aumento da população verificado neste período.
 
Na década de 1960, registou-se uma queda geral nas densidades, não só do concelho, como também do distrito e mesmo do continente. Assim, Chaves (concelho) passou de 96,9 hab./Km2 no início desta mesma década para 73,7 hab./Km2 em 1970. O distrito de [[Vila Real]], em 1970 registou apenas uma densidade populacional de 62,6 hab./Km² e o continente de 91,9 hab./Km².
Neste período, as densidades embora tenham sido superiores às do distrito foram, todavia, inferiores à média nacional devido ao saldo migratório negativo (-21.448 pessoas no concelho).
 
No que respeita às freguesias nota-se em algumas, valores mais baixos que os registados em 1900 (é o caso de [[Vilarelho da Raia]]).
Na década seguinte devido à menor saída da população ([[migração humana|saldo migratório]] negativo em -1432 indivíduos), a densidade voltou a aumentar no concelho, sendo de 77,7 hab./Km2 valor que é superior ao do distrito (62,3 hab./Km2). É claro que a densidade aumentou mais no centro urbano e freguesias contíguas em detrimento da zona rural do concelho que registou decréscimo em várias freguesias .
 
Este crescimento verificado no núcleo urbano deve-se, fundamentalmente, à expansão do sector terciário, tanto na área dos serviços como na do comércio. Isto revela claramente a atracção que o centro exerce sobre as populações vizinhas. Assim, a Norte do centro urbano e ao longo do rio, as densidades populacionais são mais elevadas que na região análoga a sul. No entanto, regista-se como excepção [[Vidago]] (vila) que, em 1981, possuía 219 hab./Km2, sendo a freguesia com maior densidade logo a seguir a Chaves (hoje dividida em três, [[Santa Maria Maior (Chaves)|Santa Maria Maior]], [[Madalena (Chaves)|Madalena]] e [[Santa Cruz - Trindade]]), e que contava, no mesmo ano, com 1170,3 hab./Km2.
 
== Monumentos ==
{{Ver artigo principal|[[Anexo:Lista de património edificado no distrito de Vila Real#Concelho de Chaves|Património edificado em Chaves]]}}
 
<div style="height: 180px; overflow: auto; padding: 1px; background:; margin-bottom: 8px;">
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Imagem:Ponte de Trajano noite- Chaves.jpg|Ponte de Trajano
Imagem:Pelourinho de Chaves.jpg|Largo do Pelourinho
Imagem:Torre de Menagem Chaves 03.JPG|Torre de Menagem
Imagem:Igreja da Madalena.jpg|Igreja da Madalena vista do rio
Imagem:Igreja S. João de Deus (Madalena) - Chaves.jpg| Igreja da Madalena
Imagem:Ponte Romana1.jpg|Ponte de Trajano e Ex-Libris
Imagem:Castelo de Monforte 01.JPG|[[Castelo de Monforte (Chaves)|Castelo de Monforte]]
Imagem:Castelo Santo Estevao perto Chaves 02.JPG |[[Castelo de Santo Estêvão]]
Imagem:Biblioteca de Chaves.JPG | [[Biblioteca Municipal de Chaves]]
Imagem:Chaves Rio Tâmega e Madalena Jardim Público.jpg|Madalena e o [[Tâmega]] - Chaves
File:Chaves-Forte de S. Neutel.JPG|Forte de S. Neutel
File:Cahaves-Câmara Municipal.JPG|Câmara Municipal
File:Chaves-Museu da Região Flaviense.JPG|Museu Flaviense
File:Chaves-Porta de S. Neutel.JPG|Porta de S. Neutel
File:Chaves-Fonte de S. Neutel.JPG|Fonte de S. Neutel
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</div>
==Igrejas e capelas==
<div style="height: 180px; overflow: auto; padding: 1px; background:; margin-bottom: 8px;">
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File:Chaves-Igreja Matriz.JPG|[[Igreja de Santa Maria Mayor]]
File:Chaves-Igreja da Misericórdia.JPG|Igreja da Misericórdia
File:Chaves-Igreja da Padalena.JPG|Igreja da Madalena
File:Chaves-Fachada da Madalena.JPG|Fachada da Igreja da Madalena
File:Chaves-Igreja da Lapa.JPG|Igreja da Lapa
File:Chaves-Igreja dos Salezianos.JPG|Igreja dos Salezianos
File:Chaves-Museu da Santa Cabeça.JPG|Capela da Santa Cabeça
File:Chaves Capela da Madalena.JPG|Capela da Madalena
File:Chaves- Capela de S. Roque.JPG|Capela de S.Roque
File:Chaves-Capela da Rua primeiro de Dezembro.JPG|Capela da rua Primeiro de Dezembro
File:Chaves-Escadas de Santoa Amaro.JPG|Capela de Santo Amaro ou S. Mauro
File:Chaves-Capela do senhor dos Passos.JPG|Capela do Senhor dos Passos
File:Chaves-Capela e Cruzeiro de S. Bento.JPG|Capela e Cruzeiro de S. Bento
File:Chaves-Orgão da Igreja Matriz.JPG|Orgão da Igreja Matriz
</gallery>
</div>
 
== Gastronomia ==
Entre os pratos típicos e os produtos gastronómicos de Chaves e do Alto Tâmega podem-se referir o [[presunto]] de Chaves e Barroso, o salpicão, as linguiças, as [[alheira]]s, a posta barrosã, o [[Capra aegagrus hircus|cabrito]] assado ou estufado, o [[cozido]] à transmontana, a [[feijoada à transmontana]], os milhos à romana, as trutas recheadas com o famoso [[presunto|presunto de Chaves]], os [[Pastel de Chaves|pastéis de Chaves]] e o [[folar]], uma iguaria à base de massa fofa recheada de carne de [[porco]], [[presunto]], [[salpicão]] e [[linguiça]], o [[pão de centeio]], [[couve penca]], [[batata]] de Trás-os-Montes, [[mel]] e o seu apreciado [[vinho]].
 
Tanto o presunto como os enchidos são secos e curados ao fumo das lareiras, sendo ingredientes fundamentais para a confecção do Folar de Chaves, especialidade culinária, característica da Páscoa, que é famosa, tal como os pastéis de Chaves, uma especialidade local feita de massa folhada, com carne picada no interior. Os peixes mais típicos são os do [[rio Tâmega]], barbos, escalos, bogas e trutas, sendo estas últimas recheadas habitualmente com [[presunto]]. Outros pratos da cozinha regional merecem ser destacados, como o [[Capra aegagrus hircus|cabrito]] estufado, a [[feijoada]] e o [[cozido à transmontana]], os [[milho]]s e as [[rabanada]]s.
 
<div style="height: 180px; overflow: auto; padding: 1px; background:; margin-bottom: 8px;">
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Image:Pasteis_de_Chaves.jpg| Pastel de Chaves
Image:Presunto _de_Chaves.jpg| Presunto de Chaves
Image:Folar_de_Chaves.jpg| Folar de Chaves
Image:Pão_de_centeio.jpg| Pão de centeio
</gallery>
</div>
 
== Escola Superior de Enfermagem ==
A Escola Superior de Enfermagem Dr. José Timóteo Montalvão Machado, é uma instituição reconhecida de interesse público pelo Decreto-Lei nº 99/96 de 19 de Julho. Enquadrada no Ensino Superior Particular e Cooperativo, é regulamentado pelo Decreto-Lei nº 16/94 de 22 de Janeiro.
Criada em [[1993]], pela Associação Promotora do Ensino de Enfermagem em Chaves, é uma Instituição sem fins lucrativos constituída pelas Câmaras Municipais do [[Alto Tâmega]] e Barroso e respectivas [[Santa Casa de Misericórdia]], e ainda pela Santa Casa da Misericórdia de Cerva.
actualmente, a universidade localiza-se no seu novo polo, em Outeiro seco.
* Curso de Licenciatura em Enfermagem (CLE).
* Curso de Complemento de Formação em Enfermagem (CCFE); dirigido a enfermeiros detentores do Grau de Bacharelato em Enfermagem.
* Curso de Formação Complementar em Enfermagem (CFCE), frequentado pelos alunos que concluíram o Bacharelato em Enfermagem no ano Lectivo 2000/2001.
 
== Espaços públicos ==
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Image:Majestosas e altivas.jpg|Árvores centenárias do Jardim Público na Madalena
</gallery>
* Largo da freiras
* Jardim público
* Paços do concelho
* Igreja Matriz
* Igreja da Misericórdia
* Capela de Santa Catarina
* Capela de Santa Cabeça
* Capela de São Bento
* Igreja da Madalena
* Igreja da domus flavie
* Santuário de São Caetano
* Santuário de Nossa senhora da Aparecida, calvão
* Santuário da Senhora do Engaranho, em castelões
* Termas da cidade
 
== Cultura e desporto ==
* Museu da Região Flaviense
* [[Biblioteca Municipal de Chaves]]
* Centro Cultural de Chaves, possui os principais serviços técnico administrativos do Departamento Sociocultural, integrando a Divisão de "Cultura" e "Tempos Livres', de "Educação" e "Desporto" e de "Acção Social"
* Associação Chaves Viva, ao Centro de Recursos Educativos, á loja "ponto já" do IPJ e à Sala Multiusos.
* Associação flaviense
* [[Grupo Desportivo de Chaves]]
* Museu de Arte Contemporânea Nadir Afonso
 
== Jardim das Freiras ==
{{Artigo principal|Jardim das Freiras}}
O Jardim das Freiras foi um belo e emblemático jardim, no centro da cidade de Chaves que durante mais de 70 anos, coloriu e animou o coração da cidade. O Jardim foi completamente destruído e reconvertido num espaço de esporádicas iniciativas municipais, na primeira década do século XXI. De traçado plano e empedrado foi amplamente contestado e continua a despertar a indignação de especialistas e naturais que o frequentam.
O Jardim das Freiras permanece como um espaço de memórias e lazer transversais a dezenas de gerações, enquadrando-se actualmente numa perspectiva de espaço desvalorizado e descontextualizado arquitetonicamente, determinado pela relação do mesmo com a [[arquitectura]] e traça envolvente.{{conteúdo parcial|data=outubro de 2011}}
 
O Jardim das Freiras de Chaves continua um espaço patrimonial e imaterial na memória flaviense, bem reflectido nas emoções e protestos da população.{{conteúdo parcial|data=outubro de 2011}}
 
== Associações locais ==
* Associação "S. Lourenço Desporto e Cultura"
* Associação dos Amigos dos Animais de Chaves
* Associação cultural e recreativa da torre de ervededo
* Associação Transmontana de Airsoft
* Banda musical da torre de ervededo
* Clube desportivo e cultural de faiões
* Banda musical flaviense "os pardais"
* Banda musical de loivos
* Banda musical de rebordondo
* Banda musical da casa da cultura de outeiro seco
* Casa da cultura popular de outeiro seco
* Casa de Cultura de Vidago
* Confraria de Chaves
* Grupo Recreativo e Cultural da Freguesia da Cela
* Banda musical de vila verde da raia
* Associação cultural e recreativa da abobeleira
* Associação recreativa e cultural de vilela seca
* Associação recreativa e cultural de agrela de ervededo
* Associação Direcção Vidago Futebol Clube
* Veteranos do Grupo Desportivo de Chaves
* Ténis Clube de Chaves Tabolado
* Ribeirense Futebol Clube de Loivos
* Clube Flaviense de Caça e Pesca Cando
* Clube de Golfe de Vidago
* Clube de Caça e Pesca de Vidago
* Chaves Femini Clube
* Associação Portuguesa O Samurai
* Associação Regional de Ténis de Vila Real
* Karaté Clube do Alto Tâmega
* Grupo Desportivo de Ribeira d'Oura
* Associação de Futebol de Vila Real(Delegação de Chaves) Pavilhão Gimnodesportivo
* Hoquei Clube Flaviense
* Mundo da Música Flaviense (Futebol de 5)
* Sociedade Columbófila de Chaves
* Sociedade Flaviense
* Associação de Paraquedistas do Alto Tâmega Aeródromo Municipal de Chaves
* Motor Clube de Chaves
* Associação de Atletas Veteranos de T.O.M.A.D.
* Escola Futebol Chambila
* Ginásio Clube de Chaves
* Associação Desportiva de Santo Estêvão
* Natação Clube de Chaves
* Associação Cultural, Recreativa e Desportiva de Santo António de Monforte
* Grupo Desportivo, Recreativo e Cultural dos Ases da Madalena
* Coral de Chaves
* Federação Portuguesa de Luta Galhofa e Desportos Interculturais - O Guerreiro Lusitano
 
== Eurocidade Chaves-Verín ==
[[Ficheiro:Verín.pav.jpg|thumb|Verín]] É um projecto que contou com o apoio dos Governos de Portugal e da Galiza, inequívoca e explicitamente confirmado nas intervenções dos respectivos representantes, aquando da cerimónia de apresentação oficial da Eurocidade Chaves-Verín, realizada a 18 de Dezembro de 2007, em Chaves.
 
Este projecto conta com apoios múltiplos, quer dos Governos de ambos os lados da fronteira, quer da EU, beneficiando das oportunidades decorrentes de ser reconhecido como um projecto pioneiro que se inscreve programação dos fundos estruturais e ter um efeito multiplicador em ambas as economias a longo-prazo".
 
Consubstanciando a construção de uma cidadania europeia a partir da base, muito próxima das necessidades efectivas dos cidadãos, a Eurocidade Chaves-Verín, segundo o responsável económico do Governo da Galiza, "constitui-se como verdadeiro laboratório
de práticas de cooperação" a nível europeu, que vai ensaiar formas inovadoras de relacionamento transfronteiriço e de
partilha de recursos em novas áreas como a Saúde, a Educação e a Formação, os Transportes e Comunicações, o Planeamento Urbano e as infra-estruturas empresariais e industriais.<ref>[http://jn.sapo.pt/2007/12/19/ultimas/Chaves_e_Ver_n_unidas_numa_Eur.html]</ref>
 
; Laços de cooperação históricos
 
O projecto da iniciativa das duas autarquias fronteiriças faz a convergência e mobiliza a vontade política e os meios e apoios de um conjunto de redes institucionais dos dois países, em que se incluem o Governo de Portugal e da [[Galiza]], o Eixo-Atlântico, a
CCRDN (Comissão Coordenação e Desenvolvimento Regional do Norte), não esquecendo as associações regionais de
municípios do Alto-Tâmega, em Portugal, e a Mancomunidade, na Galiza.
Nos termos do Programa Estratégico de Cooperação Galiza-Norte de Portugal - em que a Eurocidade Chaves-Verín se inscreve, destinado a dinamizar o desenvolvimento, a competitividade, a cooperação e as condições de vida nos dois territórios, prevê-se não só a criação
de redes institucionais de cooperação territoriais e urbanas, mas também a convergência de Agências de Desenvolvimento, Universidades
e Sistemas de Ciência e Tecnologia no sentido de impulsionar as vertentes de inovação, formação e qualificação do emprego como pilares da criação de uma Sociedade do conhecimento na Euroregião.
 
== A Eurocidade ==
É um projecto de coesão social dos dois territórios fronteiriços vizinhos cuja fronteira e [[Tâmega]] não separa, antes pelo contrário forma um corredor natural entre as duas cidades e países"
 
Na base destas relações de redes regionais de cooperação, a Eurocidade Chaves-Verín alarga os impactos e oportunidades a um
quadro territorial e populacional mais vasto que os dois concelhos.
Chaves concelho conta com 45 mil habitantes, enquanto Verín soma 15 mil, somando os dois 60 mil habitantes. Mas se se contabilizar o Alto-Tâmega, que abrange 105 mil habitantes, e a [[Mancomunidade]] [[Verín]]-[[Monterrei (Galiza)|Monterrei]], que agrupa sensivelmente 27 mil residentes, a área de influência conjunta dos dois concelhos que formam a Eurocidade estende a influência a um total de mais de 132 mil pessoas.
 
Destaca-se pelos dois municípios da raia o estudo, dinamização e viabilização de uma rede de transportes públicos de ligação directa entre Chaves e Verín. A área cultural avança de imediato através de uma Agenda Cultural comum Chaves-Verín. O mesmo acontecerá com o intercâmbio estudantil.
 
== Tradições e festividades ==
; Festas e Romarias
; Dia do Município
* '''Celebração do dia da cidade''': 8 de Julho
* '''Feira dos Santos em Chaves''': 30, 31 de Outubro e 1 de Novembro
* '''N.ª Sra. das Brotas, Forte S. Neutel''' - Santa Maria Maior: Fim de Semana depois da[[Páscoa]]
* '''S. Bernardino - Casas Novas, Redondelo''': 20 de Maio
* '''S. André - Curalha''': 30 de Novembro
* '''S. da Saúde - S. Pedro de Agostém''': 7 semanas depois da Páscoa
* '''S. Caetano - Ervededo''': 2º domingo de Agosto
* '''N.ª Sra. Da Assunção - Vilela Seca''': 15 de Agosto
* '''Senhor das Almas - Vilarelho da Raia''': Penultimo Sabado de Agosto
* '''N.ª Sra. Da Azinheira - Outeiro Seco''': 8 de Setembro
* '''N.ª Sra. Aparecida - Calvão''': 2º domingo de Setembro
* '''N.ª Sra. das Neves - Paradela de Monforte''': 5 de Agosto
* '''Feira Anual - S. Simão, Vidago''': 28 de Outubro
* '''São Sebastião - Torre de Ervededo''': 20 de Janeiro
* '''Nossa Senhora da Conceição - faiões''': 20 de agosto
* '''Nossa Senhora do Engaranho - Castelões''': 1º domingo de setembro
* '''Dia do Idoso - Chaves''': maio/junho
* '''Festa da ACR da torre de ervededo''': 2º/3º semana de Maio
* '''S. Tiago e S. Caetano - Mairos''': 3º Domingo de Agosto
 
== Imprensa local e regional ==
=== Jornais e publicações===
* A Voz de Chaves (Publica Online no Diário Atual)
* Diário de Trás-Os-Montes
* Notícias de Chaves
* Semanário Transmontano
* Jornal Intransigente
 
=== Rádios ===
* Rádio Larouco
 
== Administração municipal ==
O município de Chaves é administrado por uma [[Câmara Municipal (Portugal)|Câmara Municipal]] composta por 7 vereadores. Existe uma [[Assembleia Municipal]] que é o órgão legislativo do município, constituída por 103 deputados.
 
Nas eleições de [[9 de Outubro]] de [[2005]], a composição dos órgãos autárquicos ficou a ser a seguinte:
 
{| {{prettytable}} border=1 cellpadding=1 cellspacing=0
|- style="background:#eeeeee"
| width="30%" |'''Órgão'''
| width="10%" |'''PSD'''
| width="10%" |'''PS'''
| width="10%" |'''PCP'''
| width="10%" |'''BE'''
| width="10%" |'''PP'''
| width="10%" |'''PEV'''
|-
| Vereadores da Câmara Municipal || 5 || 2 || 0 || 0 || 0 || 0
|-
| Deputados da Assembleia Municipal || 26 || 22 || 3 || 0 || 1 || 0
|-
| ''dos quais: eleitos directamente'' || 0 || 0 || 0 || 0 || 0 || 0
|}
 
* O Presidente da Câmara Municipal é [[João Gonçalves Martins Batista]].
 
== Zonas arqueológicas ==
* Cêrca de [[Vilas Boas]].
* Castro da Ribeira de [[Vilarinho das Paranheiras]].
* Castro de [[Curalha]]
* [[Vidago]]
* Cidade de [[Limões]]
* [[Cidadelha]]
* [[Cigadonha]]
* Muro de [[Seara Velha]]
* Alto Militar em [[Vilela Seca]]
* Facho de [[Castelões (Chaves)|Castelões]].
* Cêrca dos Mouros, de [[Muradelhas]].
* Castro de Paradela de Monforte, de [[Paradela (Chaves)|Paradela]].
* Estação Arqueológica de [[Sigerei]].
* Estação Arqueológica de Suzana em [[Seara Velha]].
* Estação Arquelógica de [[Padieiros]] em [[Soutelinho da Raia]].
* Estação Arquelógica de [[Alvoradinha]] em [[Vilarelho da Raia]].
* Estação Romana de Quintela em Vilarelho da Raia.
* Estação Romana de [[Vale de Ermida]] em Vilarelho da Raia.
* Estação Romana de [[Carvalheiras]] em Vilarinho da Raia.
* Gravuras [[Rupestres]] de [[Pereira de Selão]].
* Gravuras Rupestres de [[Outeiro Machado]] em [[Valdanta]].
* Estação Arqueológica de Soutilha, em [[Mairos]].
* Gravuras [[Rupestres]] da Moeda, Tripe, Outeiro do Salto, em [[Mairos]].
* Castro da Tróia, em [[Mairos]].
 
== Freguesias ==
[[Ficheiro:Chaves freguesias 2013.svg|thumb|right|300px|Freguesias do concelho de Chaves.]]
O concelho de Chaves está dividido em 39 freguesias:
 
{|
| valign=top |
* [[Águas Frias (Chaves)|Águas Frias]]
* [[Anelhe]]
* [[Bustelo (Chaves)|Bustelo]]
* [[União das Freguesias de Calvão e Soutelinho da Raia|Calvão e Soutelinho da Raia]]
* [[Cimo de Vila da Castanheira]]
* [[Curalha]]
* [[União das Freguesias de Eiras, São Julião de Montenegro e Cela|Eiras, São Julião de Montenegro e Cela]]
* [[Ervededo]]
* [[Faiões]]
* [[Lama de Arcos]]
* [[União das Freguesias de Loivos e Póvoa de Agrações|Loivos e Póvoa de Agrações]]
* [[União das Freguesias de Madalena e Samaiões|Madalena e Samaiões]] (urbana)
* [[Mairos]]
| valign=top |
* [[Moreiras]]
* [[Nogueira da Montanha]]
* [[Oura]]
* [[Outeiro Seco]]
* [[Paradela (Chaves)|Paradela]]
* [[Planalto de Monforte]]
* [[Redondelo]]
* [[Sanfins (Chaves)|Sanfins]]
* [[União das Freguesias de Santa Cruz/Trindade e Sanjurge|Santa Cruz/Trindade e Sanjurge]] (urbana)
* [[Santa Leocádia (Chaves)|Santa Leocádia]]
* [[Santa Maria Maior (Chaves)|Santa Maria Maior]] (urbana)
* [[Santo António de Monforte]]
* [[Santo Estêvão (Chaves)|Santo Estêvão]]
| valign=top |
* [[São Pedro de Agostém]]
* [[São Vicente (Chaves)|São Vicente]]
* [[União das Freguesias de Soutelo e Seara Velha|Soutelo e Seara Velha]]
* [[União das Freguesias de Travancas e Roriz|Travancas e Roriz]]
* [[Tronco (Chaves)|Tronco]]
* [[Vale de Anta]]
* [[Vidago]]
* [[Vila Verde da Raia]]
* [[Vilar de Nantes]]
* [[Vilarelho da Raia]]
* [[Vilas Boas (Chaves)|Vilas Boas]]
* [[Vilela Seca]]
* [[Vilela do Tâmega]]
|}
 
{{Chaves/Freguesias}}
 
== Geminações ==
O concelho de Chaves é geminado com as seguintes cidades:<ref>http://www.anmp.pt/anmp/pro/mun1/gem101l0.php?cod_ent=M5400</ref>
* {{flagicon|France}} '''[[Talence]]''', [[Gironda]], [[França]]
* {{flagicon|Luxembourg}} '''[[Differdange]]''', [[Esch-sur-Alzette (cantão)|Esch-sur-Alzette]], [[Luxemburgo]]
* {{flagicon|Mozambique}} '''[[Nampula]]''', [[Nampula (província)|Nampula]], [[Moçambique]]
* {{flagicon|Guinea-Bissau}} '''[[Bafatá (cidade)|Bafatá]]''', [[Bafatá (região)|Bafatá]], [[Guiné-Bissau]]
* {{flagicon|Portugal}} '''[[Coimbra]]''', [[Distrito de Coimbra]], [[Portugal]]<ref>http://www.anmp.pt/anmp/pro/mun1/gem101l0.php?cod_ent=M3000</ref>
 
{{referências}}
 
== Ligações externas ==
{{commonscat|Chaves, Portugal}}
* [http://www.chaves.pt Página Oficial da Câmara Municipal de Chaves]
 
 
{{ConcelhosDistVilaReal}}
{{Portugal}}
 
{{Concelhos de Trás-os-Montes e Alto Douro}}
 
[[Categoria:Chaves (Portugal)| ]]