Teorema central do limite: diferenças entre revisões

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Correção da primeira frase e alguns ajustes nas expressões, colocando alguns itens em modo matemático.
Correção de concordância. Alguns erros de português: plural e falta de conjunção.
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== Introdução==
 
Conforme será enunciadosenunciado posteriormente, o teorema central do limite afirma que a média de uma amostra de <math>n</math> elementos de uma população tende a uma [[distribuição normal]]. Pode-se pensar de forma empírica que ao nos distanciarmos da média, a probabilidade de ocorrência diminui, ou seja, é mais provável ocorrer um evento que se encontra próximo da média do que um evento de um dos extremos. Além disso, uma distribuição pode ganhar a forma de curva normal se possuir diferentes combinações para cada resultado possível do espaço amostral. Isso é válido (em se tratando de amostras discretas), para amostras suficientemente grandes da população. O suficientemente grande, varia de acordo com a população, para populações com distribuição quase simétrica, a amostra pode ser menor do que para populações cuja distribuição seja assimétrica. Em geral consideramos que o tamanho da amostra maior do que trinta produz uma boa aproximação. A curva normal obtida, pode então ser convertida em uma curva binomial ou em uma curva de Poisson, e posteriormente pode-se ainda realizar uma correção de continuidade. A precisão da correção de continuidade também pode ser medida.
 
Assim, é permitido inferir sobre a população através da média amostral e do desvio padrão amostral. Se extraíssemos todos os elementos da população, os dados sobre a amostra seriam exatamente iguais aos da população, mas isso pode ser demasiadamente custoso e/ou lento e/ou impossível (é impossível medir a resistência máxima de qualquer produto para todos os elementos da população).