Santa Maria in Posterula: diferenças entre revisões

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Nas imediações da igreja estava um albergue romano chamado de "Albergue dell'Orso", um granário medieval chamado ''"Turris annonae"'', cuja [[corruptela]] do nome deu origem a "Tor di Nona", que foi depois transformado no [[Cárcere de Tor di Nona]].
 
Anexo à igreja estava um palácio do [[cardeal]] Ammannati, passado depois para o cardeal Sclafenati, [[bispo de Parma]], para a [[família Caetani]] e, no século XVII]], para a [[celestinos|monges celestinos]], que fundaram no local um [[seminário]] para o ensino da [[teologia]]<ref>{{citar web|url = http://www.tesoridiroma.net/letteratura/tor_di_nona.html| publicado = Tesori di Roma| título = Tor di Nona| língua = italiano}}</ref>. Eles também cuidavam da igreja e formavam a [[cura (catolicismo)|cura]] da paróquia. O [[abade|abade geral]] dos celestinos, Vincenzo Spinelli, descreveu assim a igreja em 1662:
{{citação2|Na venerável igreja de Santa Maria in Posterula há um [[coro (arquitetura)|coro]], [[órgão (instrumento musical)|órgão]], [[sacristia]] e um [[campanário]] com duas [[sino|campana]]s. Há dois altares, o [[altar-mor|maior]], da [[Madona]], e os outros, de [[São Brás]], [[Santo Estêvão]] e [[São Lourenço de Roma|São Lourenço]]. Três sepulturas: duas na igreja para os [[leigos|seculares]] e uma na sacristia para os monges e sacerdotes. Se realiza a cura das almas pelo [[clero regular]] nomeado pelo [[abade]] ''[[pro tempore]]'' do colégio e aprovado pelo [[cardeal-vigário]].|Armellini<ref>Armellini, ''Le chiese di Roma dal secolo IV al XIX''</ref>}}