A Genealogia da Moral: diferenças entre revisões

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==Tratados==
É digno de nota o caráter sistemático desta obra, já que Nietzsche costuma escrever em forma de [[aforismo]]s breves, [[poesia|poéticos]], [[metáfora|metafóricos]] e pouco organizados, dado seu antagonismo ao pensamento conceitual, que é incapaz de captar a realidade em incessante [[devir]].
O homem deve seguir seus instintos e abandonar um pouco a razão, se não fizermos isso nos tornamos covardes perante a vida
 
O autor distingue duas classes: a dos senhores e a dos [[escravo]]s. A classe senhorial divide-se em [[guerra|guerreira]] e [[sacerdote|sacerdotal]], que são, respectivamente, [[aristocracia|aristocrática]] e sacerdotalmente. A classe sacerdotal deriva da primeira, e define-se pela impotência, inventando assim o [[espírito]], enquanto que a classe guerreira pratica as [[virtude]]s do [[corpo]].
 
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Nietzsche critica a moral como uma contra natureza, que é a moral da [[tradição cristã]] e socrática; a moral platônico-socrática; a ideia de uma ordem moral do mundo; e que nega a vida, justificando-se em deus.
 
Tais aspectos da moral são, para o autor, um passo da humanidade para trás.
 
== Outros livros do mesmo autor ==