Svante Arrhenius: diferenças entre revisões
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Arrhenius nasceu em 19 de fevereiro de 1859, em Vik (também escrito Wik ou Wijk), perto de [[Uppsala]], Suécia, filho de Svante Gustav e Carolina Thunberg Arrhenius.<ref>{{Citar livro |sobrenome=James |nome=Laylin K. |título=Nobel Laureates in Chemistry, 1901-1992 |subtítulo= |idioma=inglês |edição=reimpressão |local=Filadélfia, PA |editora=Chemical Heritage Foundation |ano=1993 |página=15 |páginas= |volumes= |isbn=0841226903 }}</ref> Seu pai tinha sido um [[Agrimensura|agrimensor]] para a [[Universidade de Uppsala]], movendo-se para uma posição de supervisor.
Entrou aos 8 anos na escola da Catedral de [[Vik (Suécia)|Vik]],
Sendo estudante, preparando-se para o doutorado na Universidade de Uppsala, investigou as propriedades condutoras das [[eletrólito|dissoluções eletrolíticas]], que formulou em sua tese doutoral. Sua teoria afirma que nas dissoluções eletrolíticas, os compostos químicos dissolvidos, se dissociam em [[íon]]s, mantendo a hipótese de que o grau de dissociação aumenta com o grau de diluição da solução, que resultou ser correta apenas para os [[eletrólito]]s fracos. Acreditando que a teoria estava errada, sua tese foi aprovada com a qualificação mínima possível. Esta teoria foi objeto de muitos ataques, especialmente por [[Lord Kelvin]], sendo apoiada por [[Jacobus Henricus van't Hoff|Jacobus Van't Hoff]], em cujo laboratório havia trabalhado como bolsista estrangeiro (1886-1890), e por [[Wilhelm Ostwald]].
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