Henrique Manuel de Vilhena: diferenças entre revisões

Conteúdo apagado Conteúdo adicionado
Como disse, foi exactamente como eu fiz, complementei com novas fontes. Isto já não é uma mera tradução, é um artigo de direito próprio.
Linha 3:
 
==Biografia==
===Família===
[[Dom (título)|D.]] Henrique Manuel de Vilhena era filho bastardo de D. [[João Manuel]], [[Príncipe de Vilhena]], e de Inés de Castañeda.{{Harvnp|Braamcamp Freire|1930|p=6}} Foi meio irmão de duas Rainhas: D. [[Constança Manuel]], casada com o Rei D. [[Pedro I de Portugal]], e por isso meio tio de D. [[Fernando I de Portugal]], e D. [[Joana Manuel de Castela]], mulher do Rei D. [[Henrique II de Castela]] e mãe do seu sucessor D. [[João I de Castela]].
 
===Percurso===
Com apenas três anos, acompanhou sua meia irmã D. Constança a [[Reino de Portugal|Portugal]] para a sua boda, celebrada em 1340, com o Infante D. [[Pedro I de Portugal|Pedro]], e aí permaneceu depois da morte de D. Constança em 1349.{{Harvnp|Moxó y de Monteliu|1997|p=177}}{{Harvnp|Braamcamp Freire|1930|p=6}}
 
Linha 13 ⟶ 15:
{{refn|group=lower-alpha|"Chegou até nós o segundo [[Codicilo]] de D. Henrique Manuel de Vilhena, firmado em [[Guadalajara (Espanha)|Guadalajara]] nos dias 7 e 8 de Novembro de 1414, quando o Conde se encontrava já moribundo, nas casas de [[Íñigo López de Mendoza]], 1.º [[Marquês de Santillana]]..." Havia outorgado [[Testamento]] em [[Illescas (Toledo)|Illescas]] a 6 de Junho de 1414.{{Harvnp|Olivera Serrano|2005|p=258, n. 94}}}}
 
== =Casamentos e descendência ===
Casou antes de 1365 com D. Beatriz de Sousa,{{Harvnp|Braamcamp Freire|1930|p=8}}, nascida por volta de 1352, filha de D. [[Pedro Afonso de Sousa]] e de sua mulher Elvira Anes da Nóvoa,{{Harvnp|Olivera Serrano|2005|p=257}} ou de D. [[Martim Afonso de Sousa]] e de sua mulher Maria Gonçalves de Sousa,{{refn|group=lower-alpha|Esta filiação explicaria porque a Rainha D. [[Leonor Teles de Meneses]] chamava cunhada à mulher D. Henrique, Beatriz de Sousa, pois seria meia irmã de [[João Lourenço da Cunha]], o primeiro marido da Rainha, segundo regista a ''[[Crónica de El-Rei D. Fernando I]]'', cap. LXV, p. 172 de [[Fernão Lopes]].{{Harvnp|Sotto Mayor Pizarro|1987|pp=33-35, 249 y 252}}}} ou, com maior prova documental, de [[Rui Vasques Ribeiro]], 3.º Senhor do [[Morgado]] de [[Soalhães]], e de sua segunda mulher D. Margarida Gonçalves de Sousa ou de Briteiros. En 1366, Margarida Gonçalves de Sousa, com sua filha D. Beatriz e sua sobrinha D. Maria de Sousa, nomeou [[Procurador]] para dar quite ao [[Mosteiro de Vairão]] pelas naturas e comedorias que haviam recebido.{{Harvnp|Sotto Mayor Pizarro|1987|p=444}} Na lista dos [[Patrono]]s do [[Mosteiro de Grijó]] em 1365, aparece D. Margarida de Sousa, sem indicação do marido, com sua filha D. Beatriz "que cassou com Anrique Manuel", e aparece como rica-dona natural de Grijó en 1366.{{Harvnp|Sotto Mayor Pizarro|1987|p=444}}<ref name="AV">{{citar livro|autor=[[Manuel Eduardo Maria Machado de Abranches de Soveral]]|título=Ascendências Visienses. Ensaio genealógico sobre a nobreza de Viseu. Séculos XIV a XVII ISBN 972-97430-6-1|editora=|ano=Porto 2004|páginas=|id=}}</ref>
 
Com ela, teve{{refn|group=lower-alpha|"Sabemos que se casou com D. Beatriz de Sousa; não há certeza sobre a legitimidade dalguns de seus filhos..." Segundo [[Gonzalo Argote de Molina]], teve quatro filhos: D. Pedro, D. Fernando, D. Leonor, que teria casado com Antonio de Cardona, e D. Inês. [[Luis de Salazar y Castro]] não menciona D. Leonor, diz que D. Inês casou com D. Vasco Martins de Sousa, não com o de Mendoza, e adiciona D. Branca, D. Margarida, e o bastardo D. João Manuel.{{Harvnp|Olivera Serrano|2005|pp=257-258, y nota 88}}}}<ref name="AV"/>:
* D. [[Pedro Manuel de Villena]] (c. 1374 - c. 1469),<ref group="lower-alpha">Outorgou Testamento em [[La Parra (Badajoz)|La Parra]] a 5 de Agosto de 1462 e codicilo a 15 de Março de 1469, onde menciona seus filhos e sua mulher Juana, que faleceu antes de 1462. ''Cfr.'' Real Academia de la Historia, Colección Salazar y Castro, signatura M-51, fol 113. Uma de suas filhas, D. María Manuel de Villena, 3.º Senhora de Montealegre, de Meneses e de Belmonte, foi em 1435 mulher de [[Lorenzo II Suárez de Figueroa|Lorenzo Suárez de Figueroa]], 1.º [[Conde de Feria]] em 1460, falecido em Setembro de 1461, com geração.</ref> sucedeu a seu pai e foi o 2.º Senhor de Montealegre,<ref group="lower-alpha">"Extracto da cédula do Rei [[Henrique IV de Castela|Henrique IV]] reconhecendo um privilégio de juro a favor de Pedro Manuel, senhor de Montealegre e filho de Enrique Manuel, conde de Montealegre." Real Academia de la Historia, Colección Salazar y Castro, M-5, fº 244v.</ref> de Meneses{{Harvnp|Olivera Serrano|2005|pp=257-258}} e de Belmonte, casou cerca de 1415 com Juana Manrique de Lara,{{Harvnp|Olivera Serrano|2005|p=258, n. 89}} filha de [[Gómez Manrique de Lara]], 1.º [[Senhor de Requena]], e de sua mulher Sancha de Rojas y Guevara. Ambos foram enterrados no [[Convento de San Pablo (Palencia)|Convento de San Pablo]], em [[Palencia]], embora as suas sepulturas tenham desaparecido.{{Harvnp|Palacios Casademunt|Alonso Ramírez|1992|p=169}} A sua filha natural D. Leonor Manuel de Vilhena, nascida cerca de 1396, casou cerca de 1414 com [[Luís Mendes de Cáceres]] (c. 1370 - 1444), [[Cavaleiro]] e criado do Rei, 1.º Senhor de juro e herdade de [[Pena Verde]] a 1 de Abril de 1400, 1.º Senhor de juro e herdade de [[Póvoa e Meadas]] a 8 de Janeiro de 1402, etc, tudo confirmado por Carta de D. [[Duarte I de Portugal]] de 28 de Fevereiro de 1434, do qual foi segunda mulher, com geração feminina. [[Luís Paulo Manuel de Meneses de Mello Vaz de São Payo]] dá esta D. Leonor Manuel de Vilhena como filha de D. Branca de Vilhena e de seu primeiro marido, mas isso documenta-se errado. Pelo que, muito provavelmente, era sua sobrinha, portanto uma filha de seu irmão D. Pedro (ou, com menos probabilidades de seu irmão D. Fernando), havida sendo ele solteiro, ainda em Portugal.<ref name="AV"/>
* D. Fernando Manuel de Vilhena (c. 1376 - ?), casado com Mécia Rodrigues da Fonseca, filha de [[Pedro Rodrigues da Fonseca]] e de sua mulher Inês Dias Botelho. Uma filha sua, D. Isabel Manuel de Vilhena, foi Dama de Companhia da Rainha D. Beatriz de Portugal e casou com Nuno Fernandes, [[Contador]] da Rainha.{{Harvnp|Olivera Serrano|2005|pp=258-259}} Outro filho foi D. João Manuel de Vilhena e outra filha foi D. Joana Manuel de Vilhena.<ref name="AV"/>
* D. Branca de Villena{{Harvnp|Goldaracena|1976|pp=73-77, Tº I}} (c. 1378 - d. 1438), casada primeira vez em 1398 ou 1399{{Harvnp|Gonçalves de Freitas|2008|pp=7 y 22}}<ref group="lower-alpha">Em português é D. Branca Manuel de Vilhena e seus três primeiros filhos foram: Beatriz, Margarida de Vilhena e João Rodrigues Coutinho. Outorgou Testamento em Setembro de 1438.</ref> com o [[Meirinho-Mor]] do Reino de Portugal [[Rui Vaz Coutinho]]{{Harvnp|Moxó y de Monteliu|1997|p=177}}{{Harvnp|Olivera Serrano|2005|p=257, n. 88}} (c. 1364 - 1408), 1.º Senhor de juro e herdade de [[Ferreira de Aves]], etc, com o qual teve duas filhas e um filho: Beatriz, Margarida de Vilhena{{Harvnp|Moxó y de Monteliu|1997|p=177}} e João Rodrigues Coutinho. Contraiu um segundo matrimónio em 1419 com [[Fernão Vasques da Cunha]] (c. 1391 - 1437), 2.º Senhor de [[Celorico de Basto]], da Terra da [[Maia]] e de [[Montelongo]],{{Harvnp|Gonçalves de Freitas|2008|pp=7 y 22}} etc, pais de duas filhas, Maria da Cunha{{Harvnp|Goldaracena|1976|pp=77-79, Tº I}} casada con Fernão Coutinho, 1.º Senhor de [[Penaguião]],{{Harvnp|Braamcamp Freire|1921|p=170}} irmão de D. [[Vasco Fernandes Coutinho]], 1.º [[Conde de Marialva]],{{Harvnp|Braamcamp Freire|1930|p=55}} e pais de [[Vasco Fernandes Coutinho]], conquistador da [[Estado Português da Índia|Índia]] e de [[Malaca]],<ref>Instituto Argentino de Ciencias Genealógicas en ''"Genealogía. Revista del..."'' (N.º 16-17, p. 17, Buenos Aires, República Argentina, año 1976).</ref> e outra Beatriz de Vilhena, casada sem geração com [[Diogo Soares de Albergaria]]. Em 1421, D. Branca de Vilhena refere seus irmãos D. Pedro e D. Fernando, num contexto que serve para documentar que eram os seus únicos irmãos legítimos ou, pelo menos, os únicos que então viviam, sendo que outros eventuais irmãos legítimos, já então falecidos, não podiam ter deixado descendência. Ainda parece estar viva a 8 de Julho de 1441, quando D. [[Afonso V de Portugal]] nomeia, por cinco anos, Vasco Martins, [[Escudeiro]] e criado de D. Branca de Vilhena, para o cargo de [[Coudel]] de Oura de [[Gestaçô]], terra de [[Baião (freguesia)|Baião]].<ref name="AV"/>
* D. Sancha Manuel de Vilhena, casada com Juan de Tovar, Senhor de [[Cevico]].
* D. Margarida Manuel de Vilhena,casou com Dieo García de Toledo Barroso e depois de enviuvar, teve um filho como o condestable [[Álvaro de Luna]], Pedro de Luna e Manuel, senhor de [[Fuentidueña de Tajo|Fuentidueña]].{{Harvnp|Serrano Belinchón|2000|p=191}}
* D. Branca de Villena{{Harvnp|Goldaracena|1976|pp=73-77, Tº I}} (c. 1378 - d. 1438), casada primeira vez em 1398 ou 1399{{Harvnp|Gonçalves de Freitas|2008|pp=7 y 22}}<ref group="lower-alpha">Em português é D. Branca Manuel de Vilhena e seus três primeiros filhos foram: Beatriz, Margarida de Vilhena e João Rodrigues Coutinho. Outorgou Testamento em Setembro de 1438.</ref> com o [[Meirinho-Mor]] do Reino de Portugal [[Rui Vaz Coutinho]]{{Harvnp|Moxó y de Monteliu|1997|p=177}}{{Harvnp|Olivera Serrano|2005|p=257, n. 88}} (c. 1364 - 1408), 1.º Senhor de juro e herdade de [[Ferreira de Aves]], etc, com o qual teve duas filhas e um filho: Beatriz, Margarida de Vilhena{{Harvnp|Moxó y de Monteliu|1997|p=177}} e João Rodrigues Coutinho. Contraiu um segundo matrimónio em 1419 com [[Fernão Vasques da Cunha]] (c. 1391 - 1437), 2.º Senhor de [[Celorico de Basto]], da Terra da [[Maia]] e de [[Montelongo]],{{Harvnp|Gonçalves de Freitas|2008|pp=7 y 22}} etc, pais de duas filhas, Maria da Cunha{{Harvnp|Goldaracena|1976|pp=77-79, Tº I}} casada con Fernão Coutinho, 1.º Senhor de [[Penaguião]],{{Harvnp|Braamcamp Freire|1921|p=170}} irmão de D. [[Vasco Fernandes Coutinho]], 1.º [[Conde de Marialva]],{{Harvnp|Braamcamp Freire|1930|p=55}} e pais de [[Vasco Fernandes Coutinho]], conquistador da [[Estado Português da Índia|Índia]] e de [[Malaca]],<ref>Instituto Argentino de Ciencias Genealógicas en ''"Genealogía. Revista del..."'' (N.º 16-17, p. 17, Buenos Aires, República Argentina, año 1976).</ref> e outra Beatriz de Vilhena, casada sem geração com [[Diogo Soares de Albergaria]]. Em 1421, D. Branca de Vilhena refere seus irmãos D. Pedro e D. Fernando, num contexto que serve para documentar que eram os seus únicos irmãos legítimos ou, pelo menos, os únicos que então viviam, sendo que outros eventuais irmãos legítimos, já então falecidos, não podiam ter deixado descendência. Ainda parece estar viva a 8 de Julho de 1441, quando D. [[Afonso V de Portugal]] nomeia, por cinco anos, Vasco Martins, [[Escudeiro]] e criado de D. Branca de Vilhena, para o cargo de [[Coudel]] de Oura de [[Gestaçô]], terra de [[Baião (freguesia)|Baião]].
 
Dum segundo casamento, teve uma filha<ref name="AV"/>:
De Maior Portocarrero:
* D. JuanElvira Manuel de(c. 1367 - Villena?), 1.ºcasada Senhorcerca de 1384 com [[Cheles]],Lopo casadoVasques comde MencíaValbom]] Suárez(c. de1325 Seabra- ?), com geração.{{Harvnp|Braamcamp<ref Freire|1930|pname=8}}"AV"/>
 
De Maior Portocarrero<ref name="AV"/>:
* D. Juan Manuel de Villena, 1.º Senhor de [[Cheles]], casado com Mencía Suárez de Seabra, com geração.{{Harvnp|Braamcamp Freire|1930|p=8}}<ref name="AV"/>
 
De mulher desconhecida, teve uma filha:
* D. Margarida Manuel de Vilhena, com geração natural de D. [[Álvaro de Luna]], 1.º [[Duque de Trujillo]] [[Grande de Castela]] em 1431 e 35. Mestre da [[Ordem de Santiago]] em 1445, executado a2 de Junho de 1453<ref name="AV"/>
 
Teve outros filhos, embora se desconheça se foram legítimos e de qual dos casamentos ou se foram tidos fora deles:
* D. Leonor Manuel de Vilhena, casada com Antonio de Cardona;{{refn|group=lower-alpha|Segundo Gonzalo Argote de Molina, embora Luis de Salazar y Castro não a mencione como filha de D. Henrique Manuel.{{Harvnp|Olivera Serrano|2005|p=257, n. 88}}}}
* D. Inês Manuel de Vilhena,{{refn|group=lower-alpha|Segundo Gonzalo Argote de Molina contraiu matrimónio com [[Íñigo López de Mendoza]], enquanto Luis de Salazar y Castro diz que foi a mulher de D. Vasco Martins de Sousa.{{Harvnp|Olivera Serrano|2005|p=257, n. 88}}}}
* D. Fernando Manuel de Vilhena (c. 1376 - ?), casado com Mécia Rodrigues da Fonseca, filha de [[Pedro Rodrigues da Fonseca]] e de sua mulher Inês Dias Botelho. Uma filha sua, D. Isabel Manuel de Vilhena, foi Dama de Companhia da Rainha D. Beatriz de Portugal e casou com Nuno Fernandes, [[Contador]] da Rainha.{{Harvnp|Olivera Serrano|2005|pp=258-259}} Outro filho foi D. João Manuel de Vilhena e outra filha foi D. Joana Manuel de Vilhena.
 
== Ver também ==
* [[Crise de 1383-1385]]
 
== Notas ==
{{Tradução/ref|es|Enrique Manuel de Villena|85068320}}
{{listaref|group=lower-alpha}}
 
== Referências ==
{{listaref|2}}
 
== Bibliografia ==
*{{Cita libro|apellido = {{versalita|Braamcamp Freire}}|nombre = Anselmo|título = Livro primeiro dos Brasões de Sintra||editorial=Imprenta da Universidade |año=1921|ubicación=Coimbra|oclc=794223590|idioma = portugués |url=https://archive.org/stream/brasesdasalade01braauoft#page/n5/mode/2up|ref = harv}}
*{{Cita libro|apellido = {{versalita|Braamcamp Freire}}|nombre = Anselmo|título = Livro terceiro dos Brasões de Sintra|editorial=Imprenta da Universidade |año=1930|ubicación=Coimbra|oclc=794223590|idioma = portugués |url= https://archive.org/details/brasesdasalade03braauoft |ref = harv}}
Linha 49 ⟶ 56:
* {{cita publicación | apellido ={{versalita|Palacios Casademunt}}| nombre = Ángeles | enlaceautor =| coautores ={{versalita|Alonso Ramírez}}, Paula M. | año = 1992 | título = Inscripciones medievales en la ciudad de Palencia | publicación = Codex aquilarensis: Cuadernos de investigación del Monasterio de Santa María la Real | número = 7 | páginas = 157-236 | editorial = Fundación Santa María La Real: Centro de Estudios del Románico | ubicación = Aguilar de Campoo | issn = 0214-896X | url = http://www.romanicodigital.com/documentos_web/documentos/C7-4_APalacios-PMAlonso.pdf | fechaacceso = 10 de agosto de 2015|ref=harv}}
* {{Cita libro |apellidos={{versalita|Sotto Mayor Pizarro}}|nombre=José Augusto P.|título= Os Patronos do Mosteiro de Grijo: Evolução e Estrutura da Familia Nobre Séculos XI a XIV|url=http://repositorio-aberto.up.pt/handle/10216/19422|año=1987|ubicación=Oporto|idioma = portugués |isbn=|ref = harv}}
* [[Manuel Eduardo Maria Machado de Abranches de Soveral]], ''Ascendências Visienses. Ensaio genealógico sobre a nobreza de Viseu. Séculos XIV a XVII'', Porto 2004, ISBN 972-97430-6-1.
 
==Ligações externas==