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O '''Senegal''', oficialmente '''República do Senegal''' (em francês, ''République du Sénégal''), é um país localizado na [[África Ocidental]]. Faz fronteira com o [[Oceano Atlântico]] a oeste, com a [[Mauritânia]] ao norte e ao leste, com o [[Mali]], a leste, e com a [[Guiné]] e a [[Guiné-Bissau]] ao sul. A [[Gâmbia]] forma um quase-enclave no Senegal, penetrando mais de 300 km para o [[Sertão (geografia)|interior]]. As ilhas de [[Cabo Verde]] estão localizados 560 km da costa do Senegal. O país deve o seu nome ao rio que faz fronteira com ele para o leste e para o norte e sobe no [[w:en:Fouta Djallon|Fouta Djallon]] na Guiné. O [[clima]] é [[Clima tropical|tropical]] e seco com duas estações: a [[estação seca]] e a [[estação chuvosa]].
 
O atual território do Senegal tem visto o desenvolvimento de vários reinos, como o [[w:en:Djolof Empire|Império de Djolof]], vassalo dos impérios sucessivos de Gana, [[Império do Mali|Mali]] e [[Império Songhai|Songhai]]. Depois de [[1591]], ele sofreu a fragmentação política do [[África Ocidental|Oeste Africano]] consecutivo na [[w:en:Battle of Tondibi|Batalha de Tondibi]]. No [[século XVII]], vários contadores pertencentes a vários [[Império colonial|impérios coloniais]] europeus se estabeleceram ao longo da costa, eles servem para apoiar o [[comércio triangular]]. A França assumiu ascendência gradual para os outros poderes e ergueu [[Saint-Louis (Senegal)|Saint Louis]], [[Gorée]], [[Dakar]] e [[Rufisque]] em [[comunas francesas]] regidas pelo estatuto dos [[w:fr:Quatre_communes|quatro municípios]]. Com a [[Revolução Industrial]], a França queria construir uma [[ferrovia]] para ligar e [[w:fr:Lat Dior|Lat Dior]] entrou em conflito com o rei [[w:fr:Damel|Damel]] do [[w:fr:Cayor|Kayor]]. Este conflito fez com que a França elevasse o Reino de Cayor à categoria de [[protetorado]] em [[1886]], um ano após a [[Conferência de Berlim]]. A colonização de toda a [[África Ocidental]] é então preparada e Saint Louis e Dakar vão-se tornar duas capitais sucessivas da [[África Ocidental Francesa]], criada em [[1895]]. Dakar mais tarde se tornou a capital da República do Senegal, no momento da [[independência]] em [[1960]].
 
O país faz parte da [[CEDEAOComunidade Económica dos Estados da África Ocidental]]. Desde [[2 de abril]] de [[2012]], o presidente do país é [[Macky Sall]]. Integrado com os principais órgãos da comunidade internacional, o Senegal também faz parte da [[União Africana]] (UA) e da [[Comunidade dos Estados do Sahel-Saara]].
 
== História ==
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=== Povos indígenas, descobrimento e colonização ===
A diversidade de vestígios [[pré-históricos]] é a comprovação de que o atual território do Senegal foi ocupado pelos humanos numa idade superior a 350 000 anos atrás.<ref>{{citar web|url=http://www.memo.fr/en/article.aspx?ID=PAY_SEN_000|título=Senegal|autor=|data=2008|publicado=Memo.fr|língua=francês|acessodata=4 de abril de 2011}}</ref> A referência dada pelo [[historiador]] [[Arábia|árabe]] al-Bekri era o ano de [[1068]] quando existia o reino de Tekrour. O reino de Tekrour se localizava no atual território do Senegal e seria fundado nas primeiras décadas da [[era cristã]].<ref>{{citar web|url=http://europafric.de/Downloads/wangnew2.pdf|título=WANGARA, AN OLD SONINKE DIASPORA IN WEST AFRICA?: A Study on the Historical Relationsships between Trade, Religion and Family|autor=MASSING, Andreas W.|data=1999|publicado=Europafric.de|língua=inglês|acessodata=4 de abril de 2011}}</ref> Depois de estabelecer suas relações com o [[norte da África]], durante o [[século X]], a população do reino foi convertida ao [[islamismo]].<ref>{{citar web|url=http://www.accessgambia.com/information/futa-toro.html|título=Futa Toro (Tekrur) Kingdom|autor=|data=2011|publicado=Access Gambia|língua=inglês|acessodata=4 de abril de 2011}}</ref>
 
[[Imagem:Guillaume Delisle Senegambia 1707.jpg|esquerda|thumb|[[Mapa]] [[História|histórico]] da [[Senegâmbia]] em [[1707]].]]
[[Imagem:L'Isle de Gore Schley 1772.jpg|thumb|esquerda|[[Mapa]] da [[Ilha de Gorée]] em [[1772]].]]
 
A litoral do Senegal foi um dos territórios localizados na [[África Negra]] que os [[europeus]] colonizaram.<ref name="Nova Enciclopédia Barsa 212">{{cite encyclopedia |year=1998 |title =Senegal: História |encyclopedia=Nova Enciclopédia Barsa |publisher=Encyclopaedia Britannica do Brasil Publicações Ltda |location=São Paulo |pages=pp.212 |edition=volume 13 |language=português |id= }}</ref> A [[ilha de Gorée]], que fica a oeste de [[Dakar]], foi durante séculos um dos principais lugares onde se [[Tráfico de escravos para o Brasil|traficava escravos]] na [[África]].<ref>{{citar web|url=http://www.senegal-online.co.uk/goree-island.htm|título=Gorée Island|autor=|data=|publicado=Senegal Online|língua=inglês|acessodata=4 de abril de 2011}}</ref> Ali houve primeiramente o estabelecimento dos [[portugueses]]. Antes de chegarem ao Senegal, os portugueses dobraram o [[Cabo Verde (cabo)|cabo Verde]] em [[1444]].<ref name="www.dacostaex.com">{{citar web|url=http://www.dacostaex.com/fausto.htm|título=FAUSTO E A TRAGÉDIA DE UM ENTREPOSTO DE ESCRAVOS|autor=José Luiz P. da Costa|data=|publicado=Dacosta Comércio Exterior Ltda|língua=português|acessodata=4 de abril de 2011}}</ref> Em segundo lugar chegaram os [[holandeses]].<ref name="www.dacostaex.com" /> E, por último. chegaram os [[franceses]]. Em [[1638]] os franceses foram os fundadores de entreposto comercial que se localizava na [[foz]] do [[rio Senegal]].<ref>{{citar web|url=http://edusenegal.wordpress.com/historia/|título=História do Senegal|autor=|data=|publicado=O “sistema da educação” no Senegal|língua=português|acessodata=4 de abril de 2011}}</ref> No decorrer dos [[século]]s [[Século XVII|XVII]] e [[Século XVIII|XVIII]] os colonizadores europeus foram exportadores de [[escravos]], [[goma arábica]], [[ouro]] e [[marfim]] do Senegal.<ref>{{citar web|url=http://scientia.cliomatica.com/index.php/vencontrohistoriaeconomica/Vencontro/paper/download/111/48|título=Cabo Verde e a Senegâmbia na formação do circuito Atlântico de tráfico de escravos|autor=Francisco Aimara Carvalho Ribeiro|data=23 e 24 de setembro de 2010|publicado=III Conferência Internacional em História Econômica & V Encontro de Pós-graduação em História Econômica|língua=português|acessodata=4 de abril de 2011}}</ref> Uma [[feitoria]] que os franceses estabeleceram na foz do [[rio]] foi transformada na cidade de [[Saint-Louis (Senegal)|Saint Louis]].<ref name="www.girafamania.com.br">{{citar web|url=http://www.girafamania.com.br/africano/materia_senegal.html|título=História da República do Senegal|autor=Sérgio Eduardo Sakall|data=2011|publicado=Girafamania|língua=português|acessodata=4 de abril de 2011}}</ref> De [[1693]] até [[1814]], a [[França]] e o [[Reino Unido]] estiveram na competição de controlar o [[litoral]] senegalês.<ref name="Nova Enciclopédia Barsa 212"/>
 
Em [[1816]], Saint Louis e a ilha de Gorée foram ocupadas pelo Reino Unido.<ref name="Nova Enciclopédia Barsa 212"/> [[Saint-Louis (Senegal)|Saint Louis]] e a [[ilha de Gorée]] voltaram à posse de [[França]] através do [[Tratado de Paris (1814)|Tratado de Paris]], de [[1814]]. Por determinação desse mesmo tratado receberam de volta o facto de permanecerem de maneira efetiva sob o domínio francês no ano posterior.<ref>{{citar web|url=http://unesdoc.unesco.org/images/0019/001902/190254por.pdf|título=O crescente interesse dos europeus pela África|autor=J. F. Ade Ajayi|data=2010|publicado=História geral da África, VI: África do século XIX à década de 1880|língua=português|acessodata=4 de abril de 2011}}</ref> Na época em que reinou [[Napoleão III da França|Napoleão III]] os [[franceses]] fizeram penetração no [[Sertão (geografia)|interior]] do [[território]]. Os franceses eram comandados por Louis-Léon Faidherbe. Louis-León Faidherbe foi responsável pela ocupação efetiva. Esse homem fez a transformação do Senegal em [[ponta-de-lança]] da colonização francesa na [[África negra]].<ref name="Nova Enciclopédia Barsa 212"/> Nas últimas décadas do [[século XIX]], o Senegal integrou a [[África Ocidental Francesa]]. Parte dos senegaleses que habitavam as cidades tinham direito à cidadania francesa.<ref>{{citar web|url=http://www.asnom.org/en/151_aof.html|título=ASNOM: French West Africa (AOF)|autor=|data=2010|publicado=Association Amicale Santé Navale et d'Outre-Mer|língua=inglês|acessodata=4 de abril de 2011}}</ref> Em [[1946]] a medida se estendeu à totalidade dos e o país foi elevado à categoria de [[departamento ultramarino da França|território ultramarino da França]].<ref>{{citar web|url=http://www.infoplease.com/ipa/A0107951.html|título=Senegal|autor=|data=2005|publicado=Infoplease.com|língua=inglês|acessodata=4 de abril de 2011}}</ref>
 
=== Independência ===
[[Ficheiro:Léopold Sédar Senghor.jpg|esquerda|thumb|200px|Léopold Sédar Segnhor em [[1961]].]]
 
Em [[1958]], a antiga colônia foi elevada à categoria de [[república]] autônoma. Um ano depois, sob o patrocínio da métropole, fez a sua adesão ao [[Sudão Francês]] (atualmente [[Mali]]). O Senegal aderiu ao Sudão Francês para se unir à formação da [[Federação do Mali]]. A Federação do Mali proclamou a sua independência em junho de [[1960]].<ref>{{citar web|url=http://www.infoplease.com/ce6/world/A0861022.html|título=History of Senegal|autor=|data=2005|publicado=Infoplease.com|língua=inglês|acessodata=4 de abril de 2011}}</ref> Em agosto de do mesmo ano, a ligação do Senegal com a federação foi cortada. Na mesma altura, a proclamação da independência do Senegal ocorreu e foi eleito como primeiro presidente o senhor [[Léopold Sédar Senghor]].<ref name="www.girafamania.com.br"/>
 
O primeiro presidente do Senegal foi um [[política|político]] moderado e [[intelectual]] muito prestigiado. Era conhecido no mundo interiores como um dos maiores expoentes da [[poesia]] [[África|africana]],<ref name="Nova Enciclopédia Barsa 212"/> Senghor foi o presidente do país durante vinte anos até [[1981]]. Em 1981, declarou a renúncia por ser muito velho. Entregou o cargo de presidente a seu [[primeiro-ministro]], [[Abdou Diouf]].<ref name="Nova Enciclopédia Barsa 212"/> Naquele ano, um [[golpe de estado]] na vizinha [[Gâmbia]] foi a razão do facto das tropas senegalesas intervirem. Em [[1º de fevereiro]] de [[1982]] se constituiu a Confederação da [[Senegâmbia]].<ref>{{citar web|url=http://www.encyclopedia.com/topic/Senegambia.aspx|título=Senegambia|autor=John Everett-Heath|data=2005|publicado=Concise Dictionary of World Place-Names|língua=português|acessodata=4 de abril de 2011}}</ref> A Confederação da Senegâmbia foi acordo que os dois países assinaram em questões [[Guerra|militares]], [[Economia|económicas]] e de [[Relações internacionais|política exterior]]. Em conformidade com esse acordo, prometeram não prejudicar as suas próprias soberanias e respectivas instituições internas.<ref name="Nova Enciclopédia Barsa 212"/>
 
=== Últimas décadas do século XX ===
[[Ficheiro:Abdou Diouf.jpg|miniaturadaimagem|direita|150px|[[Abdou Diouf]], segundo [[Lista de presidentes do Senegal|presidente do Senegal]].]]
 
Diouf ganhou a maioria absoluta dos votos válidos nas [[eleições]] [[Presidente|presidenciais]] de fevereiro de [[1983]]. Os poderes de Diouf foram aumentados. Diouf aboliu o cargo de [[primeiro ministro]].<ref name="Nova Enciclopédia Barsa 212"/> No final da [[década de 1980]], manifestações separatistas de [[Casamança|Casamance]] causaram tumulto na situação do país.<ref name="Nova Enciclopédia Barsa 212"/> Diouf reelegeu-se em [[1988]] e [[1993]]. Durante a reeleição foi acusado de fraude. Embora fosse reeleito, a justiça confirmou os resultados dos pleitos.<ref name="Nova Enciclopédia Barsa 212"/>
 
Durante as [[eleições presidenciais]] de [[2000]], [[Abdoulaye Wade]], que liderava o Partido Democrático Senegalês (PDS), venceu Diouf e elegeu-se [[presidente]]. A partir de [[1982]], o [[Movimento das Forças Democráticas de Casamança|Movimento das Forças Democráticas de Casamance]] (MFDC) luta pelo fato de que a região de [[Casamança|Casamance]], ao [[sul]] de [[Gâmbia]], deseja se tornar [[independência|independente]]. Embora fossem assinados acordos de [[cessar-fogo]] em 2000 e [[2001]], ocorre o prosseguimento dos combates.<ref name="Almanaque Abril 2010">{{citar livro|autor=CIVITA, Roberto|título=Almanaque Abril|local=São Paulo|editora=Abril|ano=2010|página=588|id=}}</ref>
 
=== Século XXI ===
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O [[Língua francesa|francês]] é a [[língua oficial]], mas só é utilizada de forma corrente por uma minoria de senegaleses educados nas escolas da era colonial de origem [[francesa]] (escolas corânicas são ainda mais populares, mas o [[Língua árabe|árabe]] não é muito falado fora deste contexto). Enquanto, a maioria das pessoas também falam sua própria língua étnica, especialmente em Dacar, onde o [[Língua wolof|wolof]] é a [[língua franca]]. O [[Língua pulaar|pulaar]] é falado pelos [[fulas]] e [[toucouleur]]. A [[língua serer]] é amplamente falada tanto por [[serer]]s como por não serers (incluindo o presidente Sall, cuja esposa é serer); assim são também as [[línguas cangin]], cujos oradores são etnicamente serers. As [[Língua diola|línguas jola]] são faladas em [[Casamança]]. Várias das línguas senegaleses têm o estatuto jurídico de "[[Língua nacional|línguas nacionais]]".
 
Um [[Crioulos de base portuguesa|crioulo português]], localmente conhecido como ''[[Crioulo de Casamança|português]]'', é uma língua minoritária proeminente em [[Ziguinchor]], capital regional da Casamança, falada por crioulos portugueses locais e imigrantes da [[Guiné-Bissau]]. A comunidade [[cabo-verdiana]] local, falam um crioulo português semelhante, o [[crioulo cabo-verdiano]], e o [[Língua portuguesa|português]] padrão. A língua portuguesa foi introduzida no [[ensino secundário]] do Senegal, em [[1961]], em Dacar pelo primeiro presidente do país, [[Léopold Sédar Senghor]], que está atualmente disponível em mais regiões do Senegal e também no [[ensino superior]]. É especialmente prevalente em [[Casamança]] por ser relacionada com a identidade cultural local.<ref>{{citar web|língua2=pt | url = http://www.instituto-camoes.pt/encarte/encarte98a.htm | título = A Língua Portuguesa no Senegal | publicado = | acessodata = 15 de março de 2015}}</ref>
 
=== Cidades mais populosas ===
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O [[Islã]], a religião dominante de Senegal, chegou primeiro a esta região no [[século XI]]. Dos reinos nativos, o império Jolof do [[século XIV]] foi o mais poderoso. Várias potências européias chegaram à área desde o [[século XV]], até que [[França]] acabou controlando do que se tinha convertido num importante ponto de saída para o comércio de escravos.
 
[[Dakar]] se converteu na capital da colônia francesa de [[África Ocidental Francesa]] em [[1902]]. Em janeiro de [[1959]], Senegal e o [[Sudão Francês]] se uniram para formar a ''Federação de Mali'', a qual se voltou totalmente independente o 20 de junho de 1960, como resultado da independência e a transferência do poder, acordo assinado com França o [[4 de abril]] de [[1960]]. Devido a dificuldades políticas internas, a federação se dissolveu o [[20 de agosto]] de 1960. Senegal e o Sudão Francês (renomeado como a República de [[Mali]]) proclamaram sua independência individualmente.
 
Senegal se uniu com [[Gâmbia]] para formar a confederação nominal de [[Senegâmbia]] em [[1982]]. No entanto, a integração concebida dos dois países nunca se levou a cabo e a união foi dissolvida em [[1989]]. Apesar das conversas de paz, um grupo separatista na região de [[Casamança]] chocou esporadicamente com as forças do governo desde 1982. Senegal tem uma longa história de participações na pacificação internacional.
 
== Subdivisões ==
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[[Imagem:SenegalStreet.jpg|thumb|esquerda|270px|Vendedores de rua.]]
 
Em janeiro de [[1994]] o Senegal adotou um profundo programa de reforma [[economia|econômica]] com o apoio da comunidade de doadores internacionais. Esta reforma começou com uma desvalorização em 50% da [[moeda]] senegalesa, o [[Franco CFA]], que era mantido a uma [[taxa de câmbio]] fixa em relação ao franco francês. Os controles de [[preço]]s do governo e os [[subsídio]]s foram desmantelados. Após disto, o país teve uma grande mudança graças a este programa de reformas, com o [[PIB]] real crescendo a médias superiores a 5% ao ano entre [[1995]] e [[2004]]. A [[inflação]] anual foi reduzida para um dígito. Como Membro da União Econômica e Monetária do Oeste da África (WAEMU), o Senegal tem trabalhado pela integração econômica regional com uma [[tarifa externa]] única e uma [[política monetária]] mais estável. No entanto, o país ainda depende de doadores internacionais. Sob o programa do [[Fundo Monetário Internacional]] para a dívida dos países pobres, o Senegal se beneficiará da erradicação de dois terços de suas dívidas bilaterais, multilaterais, e do setor privado.
 
A [[pesca]] é o setor líder das exportações do Senegal. Suas receitas atingiram US$239 milhões em [[2000]]. As operações de industrialização pesqueira lutam contra os altos custos, e o [[atum]] senegalês tem perdido o mercado [[França|francês]] para os competidores [[Ásia|asiáticos]], mais eficientes. As exportações de [[fosfato]], o segundo produto da economia, têm permanecido estáveis, em torno de US$ 95 milhões anuais.
 
== Cultura ==
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O [[Monumento da Renascença Africana]], construído em 2010 em Dakar, é a [[Estátuas mais altas do mundo|estátua mais alta na África]].
 
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== Ver também ==
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* [[Lista de países]]
* [[Missões diplomáticas do Senegal]]
 
{{referênciasReferências|Referências e notas|col=3}}
 
== Ligações externas ==
{{commonsCommonscat|Senegal}}
* [http://www.education.gouv.sn Sítio do Ministério da Educação de Senegal]
* [http://www.teranga-senegal.com Teranga Senegal]