Patriarcado Ecumênico de Constantinopla: diferenças entre revisões

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O relacionamento entre o patriarcado e o [[Império Otomano]] foi frequentemente amargo, devido à ausência dos privilégios garantidos ao [[Islã]]. Na secular [[República da Turquia]], as tensões são ainda constantes. A Turquia requer por lei que o patriarca seja cidadão turco, mas todos os patriarcas têm sido gregos étnicos desde [[1923]]. A desapropriação de propriedades da igreja e o fechamento da Escola Teológica de Halki também são dificuldades enfrentadas pelo patriarcado.<br clear=all>
 
==Na América do Sul==
A Igreja Ortodoxa de Constantinopla tem jurisdição direta no [[Brasil]] por meio da '''Arquidiocese Ortodoxa Grega de Buenos Aires e América do Sul''', criada como diocese da Arquidiocese Ortodoxa Grega das Américas em [[1952]] e desconectada desta em [[1996]]. Uma comunidade de gregos em [[Berisso]] já tinha assistência espiritual de um padre ortodoxo desde ao menos [[1905]], mesmo ano em que se organizam fiéis gregos em uma igreja em [[Florianópolis]].<ref>[http://www.ecclesia.com.br/arquidiocese/ Ecclesia]</ref> As [[Igreja Ortodoxa Grega|igrejas gregas]] das Américas sob jurisdição da [[Igreja da Grécia]] em [[1908]] e assim permanecem até [[1922]], quando ficam diretamente sob a jurisdiação do Patriarca de Constantinopla.{{sfn|Pappaioannou|1984|p=180}}{{sfn|Pappaioannou|1984|p=182}}
 
Atualmente, as igrejas da Arquidiocese fazem presença no Brasil nos estados de [[São Paulo]], [[Santa Catarina]], [[Paraná]], [[Rio Grande do Sul]], [[Espírito Santo (estado)|Espírito Santo]], [[Goiás]] e no [[Distrito Federal]]. No resto da América do Sul, há considerável presença na [[Argentina]], no [[Chile]], no [[Peru]] e no [[Equador]], com algumas famílias ortodoxas na [[Bolívia]], no [[Paraguai]], [[Suriname]], [[Guiana]] e [[Guiana Francesa]].
 
=={{Ver também}}==