Crise do subprime: diferenças entre revisões
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Como os empréstimos subprime eram dificilmente liquidáveis, isso é, não geravam nenhum [[fluxo de caixa]] para os bancos que os concediam, esses bancos arquitetaram uma estratégia de [[securitização]] desses créditos. Para diluir o risco dessas operações duvidosas os bancos americanos credores juntaram-nas aos milhares, e transformaram a massa daí resultante em [[derivativos]] negociáveis no [[mercado financeiro]] internacional, cujo valor era cinco vezes superior ao das dívidas originais.
Assim, criaram-se títulos negociáveis cujo lastro eram esses "[[créditos
Por uma razão que se desconhece (embora possa estar ligada a um [[lobby]] ou pressão de alguns congressistas americanos para o lastreamento desses títulos, por haver interesse da parte deles pelos rendimentos do ''subprime
A partir do [[18 de Julho]] de [[2007]], a crise do crédito hipotecário provocou uma [[crise de confiança]] geral no [[sistema financeiro]] e falta de [[liquidez]] bancária, ou seja, falta de dinheiro disponível para saque imediato pelos correntistas dos bancos.
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