Diáspora europeia: diferenças entre revisões
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De 1815 a 1932, 60 milhões de pessoas deixaram o continente europeu (apesar de muitas terem retornado para casa), principalmente para "áreas de assentamento europeu" na América (especialmente nos [[Estados Unidos]], [[Canadá]], [[Argentina]] e [[Brasil]]), [[Austrália]], [[Nova Zelândia]] e [[Sibéria]].<ref name="European Migration"/> Estas populações também se multiplicaram rapidamente em seu novo ''[[habitat]]''; muito mais do que as populações europeias na África e da Ásia. Como resultado, às vésperas da [[Primeira Guerra Mundial]], 38% da população total do mundo era de [[ascendência]] europeia.<ref name="European Migration">{{cite web|title=European Migration and Imperialism|publisher= |accessdate=14 de setembro de 2013|author= |url=http://historydoctor.net/Advanced%20Placement%20European%20History/Notes/european_migration_and_imperiali.htm|archiveurl=http://web.archive.org/web/20101122193228/http://historydoctor.net/Advanced%20Placement%20European%20History/Notes/european_migration_and_imperiali.htm|archivedate=22 de novembro de 2010}}</ref>
No continente asiático, as populações europeias (especificamente de [[russos]]) predominam na [[Ásia Setentrional]], que faz parte da [[Federação Russa]]. A África tem [[país]]es com maiorias de descendentes de europeus, mas existem minorias significativas na [[África do Sul]] e na [[Namíbia]]. Os países da América que receberam uma grande onda de imigrantes europeus entre 1871 e 1960 foram: [[Estados Unidos]] (27 milhões), [[Argentina]] (6,5 milhões), [[Brasil]] (
== Ver também ==
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