Discussão:Sarah Sheeva: diferenças entre revisões

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Ora, se no artigo sobre sua mãe, brasileira, Dinorah equivale a Dinorá - e não Dinora- na "ortografia padrão", Sarah Zeva (sim, porque o "H" é mudo e não existe o dígrafo "sh" - nem qualquer som diferentes dos já bem expressos e que pudesse, assim, justificar que ele tivesse que vir a existir - quer na língua portuguesa, quer na alemã, híndi ou até mesmo em sânscrito, assim, como, em nenhuma destes idiomas, pôr dois, três ou 457 mil "e"s um ao lado do outro, não vai fazer com que ele represente qualquer outro som que não o de um único e simples "e" - e não o de outra vogal qualquer ), também em "ortografia padrão", precisa ser, necessariamente, Sará (e não Sara). Ou um, ou outro. Não pode ser ora uma coisa, ora outra. Também não podemos esquecer que a língua não é apenas escrita, nem existe (pelo contrário) qualquer preponderância ou ascendência desta sobre a fala. Sendo assim, para que ela possa ser entendida, ela tem que obedecer, mais ou menos, a um padrão. Não pode existir uma regra para cada (um dos centenas de milhões de) falante. E é óbvio que os documentos oficiais precisam ser escritos em língua portuguesa (no caso do Brasil, Portugal e outros países onde esta é a língua oficial) e não, como alguma pessoas dizem ", não, mas, 'o meu' - nome é assim ou assado. Para ser entendido (e, principalmente, pronunciado da forma correta, o termo - seja ou não um nome próprio* - precisa obedecer justamente a uma convenção (combinação), a um mínimo "padrão". Ridículo, pensar, por exemplo, que em seu primeiro dia de aula, um guri de 6 anos, se ponha a "corrigir" a professora, com pós-doutorado, dizendo-lhe que o "seu" João, se escreve com P-E-D-R-O. Ora, isso não existe. Se João, em português, se escreve com J, ou o dele vai ter de se escrever também, ou ele não se chamará João e, sim, no caso, Pedro. Ainda que não seja exigida absolutamente nenhuma qualificação especial para os escrivães, antes, que apenas tenham concluído o 2º ano do Ensino Fundamental, logo, já conheçam as letras e os sons que elas representam, eles já estarão em condições de preencher corretamente os documentos. Quem quiser falar árabe, inglês, sânscrito - e querer ser entendido e interpretado, repetido - que vá para onde estas línguas são faladas ou preenche seus, não nossos, documentos oficiais. Não aqui. Será um grande mérito, ser capaz de entender, falar e escrever em outros idiomas, mas, aqui, seus documentos precisam ser escritos em português - e isto inclui os nomes. Como, aliás, e por óbvio, o são em árabe, na Arábia; alemão, na Alemanha; inglês na Inglaterra e assim por diante, em todos os idiomas do mundo. Ou o nosso vale menos ou é pior do que os - todos - outros?
 
*Lembramos que, salvo melhor juízo, os nomes próprios também fazem parte da língua. E qualquer um que não queira expressá-lo neste idioma, pode, sim, fazê-lo no que melhor lhe aprouvieraprouver, mas, não para quem não fala este idioma ou junto a documentos oficiais de países que não o adotam.
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