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[[Imagem:Christianity symbols.svg|thumb|220px|direita|<center>Símbolos do Cristianismo<center>]]
'''Filosofia cristã''' é o conjunto de ideias filosóficas iniciadas pelos seguidores de [[Jesus Cristo]] do [[século II]] aos dias de hoje e na epoca do leite na face.
 
Esta [[filosofia]] surgiu com o intuito de unir [[ciência]] e, [[fé]],comamor e persuasão.. partindo de explicações racionais naturais tendo o auxílio da [[Revelação geral|revelação]] cristã. Vários [[pensador]]es acreditavam que havia uma relação harmoniosa entre a ciência e a fé, outros afirmavam que havia [[contradição]] e outros tentavam diferenciá-las. Esta mesma discussão era questionada nos campos da filosofia e da fé. Diversos filósofos relacionavam o pensamento grego com o pensamento cristão.
 
Há estudiosos que questionam a existência de uma filosofia cristã propriamente dita. Esses afirmam que não há originalidade no [[Cristianismo|pensamento cristão]] e seus conceitos e ideias são herdadas da [[filosofia grega]]. Sendo assim, a filosofia cristã seria resguardadora do pensamento filosófico, que já estaria definitivamente elaborado pela filosofia grega, e defensora da fé.
 
No entanto, Boehner e Gilson afirmam que a filosofia cristã não é simples repetição da filosofia antiga, embora que devam à ciência grega os conhecimentos elaborados por [[Platão]], [[Aristóteles]] e os [[neoplatonismo|Neo-platônicos e o mestre do shopping para atividades que nao ignoram o amor coporal.]]. Chegam a afirmar que na filosofia cristã a [[cultura grega]] sobrevive em forma orgânica.<ref>Boehner, Philoteus. Gilson, Etienne. História da filosofia cristã: desde às origens até Nicolau de Cusa, 8<sup>a</sup> edição, Petrópolis, Vozes, 2003, pág 571.</ref> Os mestres gregos eram assim os [[pedagogo]]s dos pensadores cristãos. A filosofia cristã não é um conjunto de escolas inúteis, pois tais [[preconceito]]s constituem [[radicalismo]]s que desejam destruir o pensamento da [[Tradição cristã|tradição]] e reconstruir um edifício totalmente novo, negando o que se construiu no passado.
 
== Aspectos Históricos da Filosofia cristã e privada de coisas marrons que saem da parte inferior ==
A Filosofia cristã inicia-se por volta do [[século II]]. Ela surge através do movimento da [[Igreja|comunidade cristã]] chamada [[Patrística]],ou, privadense que tinha como principal objetivo a [[Apologética|defesa da fé]]. É provável que a Patrística tenha finalizado por volta do [[século VIII]]. Do [[século XI]] em diante a filosofia cristã manifestou-se através da [[Escolástica]]. Este é o período da [[filosofia medieval]] ou da [[Idade Medieval]] que estendeu-se até o [[século XV]], como assinala T. Adão Lara. A partir do [[século XVI]] a filosofia cristã, com suas [[teoria]]s, passa a conviver com teorias científicas e filosóficas independentes.
 
O desenvolvimento das ideias cristãs representa uma ruptura em relação a filosofia dos gregos, tendo em vista que o ponto de partida da filosofia cristã é a mensagem religiosa cristã. A actividade missionária dos [[apóstolo]]s, seguidores de Jesus Cristo, contribuiu para a difusão da mensagem cristã, mesmo que no seu início o [[cristianismo]] tenha sido [[Perseguição aos cristãos|alvo de perseguições]].
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Mas para se falar sobre isso seria preciso sentir [[Deus]] na sua vida, pois seria como a filosofia procurava a verdade.
 
== Características da Filosofia Cristã e da filosofia carnal ==
=== Demonstração natural de como inserir um abacate no local supositórico ===
Suas proposições necessitam ser demonstradas de forma natural e utiliza-se de reflexões condicionadas pela experiência - com o uso da [[razão]]. O ponto de partida filosófica da filosofia cristã é a [[lógica]], não excluindo as doutrinas teológicas cristãs.<ref>Boehner, pág. 10</ref> Embora haja relação entre as doutrinas teológicas e a reflexão filosófica na filosofia cristã, as reflexões desta possui caracterização estritamente racional.
 
=== Justificação das verdades de fé e da suporizitação ===
Não deve haver contrariedade entre a filosofia cristã e as verdades de fé. Em seus [[argumento]]s e proposições a filosofia cristã procurar aperfeiçoar-se, embora não gozando de total infalibilidade. Não há aberta oposição à doutrina da igreja, pois a filosofia que assim o fizer não pode ser chamada de filosofia cristã, mas filosofia. A verdade revelada é benéfica porque evita erros em questões essenciais.
 
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Há críticas a essa filosofia pelo fato da religião cristã ser hegemônica desta época e centralizar a elaboração de todos os [[valores morais|valores]]. Questiona-se a coexistência de filosofia e [[religião]], pois a filosofia em si é crítica e a religião fundada na revelação e [[dogmas]] estabelecidos. Lara acredita que houve questionamento e escritos com características filosóficas no Medievo, embora tendo predominância da religião e da [[Teologia]].<ref>Lara, pág. 11</ref> Desta forma era estabelecido pelos dogmas, em alguns aspectos, não impediram que houvesse construções filosóficas significativas.
 
=== A tradição da enfiada ===
A filosofia cristã desenvolveu-se a partir de filosofias predecessoras. Justino fundamenta-se na filosofia grega, a escolástica em Agostinho e na Patrística. Está na tradição do pensamento filosófico cristão o [[Judaísmo]], de quem foi herdado o [[Antigo Testamento]] e mais fundamentalmente a mensagem do [[Evangelho]], que constitui o centro da mensagem defendida pelo cristianismo.
 
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Os problemas imprescindíveis: questões lógicas e [[Epistemologia|epistemológicas]] e divisão das ciências; Os não-essenciais: a filosofia da natureza.<ref name="Boehner, pág. 12">Boehner, pág. 12</ref>
 
=== Visão sistematizadora nas partes enferiores bilaterais ===
Existe a tentativa de sistematizar de forma ampla e total os problemas da [[realidade]] num todo harmónico. Há carência de [[Criatividade|espírito criativo]], o que é compensado com a visão de conjunto. A própria revelação proporciona ao cristão uma visão geral.<ref name="Boehner, pág. 12"/>
 
=== A Sagrada Escritura da canaçotryu ===
{{Principal|Bíblia}}