Abolhassan Bani-Sadr: diferenças entre revisões

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Banisadr escondeu-se poucos dias antes de sua remoção em [[Teharn]], protegido pelas [[Mujahedin do Povo do Irão|Mujahedin do Povo]] (OMPI). Ele tentou organizar uma aliança de facções anti-Khomeini para retomar o poder, incluindo o PMOI, KDP, eo [[Organização Fedaian (Minority)]], enquanto evitando qualquer contato com grupos pró Xá exilado. Ele se reuniu inúmeras vezes, enquanto na clandestinidade com PMOI líder [[Massoud Rajavi]] para planejar uma aliança, mas após a execução em 27 de Julho de membro PMOI [[Mohammadreza Saadati]], Banisadr e Rajavi concluiram que não era seguro permanecer no Irã.<ref name=zabih>{{cite book | author = Sepehr Zabih | title = Iran Since the Revolution | publisher = Taylor & Francis | year = 1982 |isbn = 0-7099-3000-3 | pages = 133–136}}</ref>
 
Na opinião do Banisadr seu impeachment foi um golpe-de-estado contra a democracia no Irão. A fim de resolver as diferenças políticas no país Banisadr pediu um [[referendo]]. Depois AyatollahAiatolá [[Khomeini]] fez um discurso, no qual ele disse que "se 36 milhões de pessoas dizem que sim, eu posso dizer não". A fim de dar uma frente legal para a sua remoção da presidência, o aiatolá Khomeini primeiro tentou obter o poder judiciário para removê-lo. Uma vez que eles não cooperaram, ele ordenou que o parlamento removêsse. O parlamento, que, no máximo, representavam cerca de 25% do povo do Irã, sendo que este foi eleito com fraude em muitas das cidades.
 
== Fuga e exílio ==