Batalha de Diu: diferenças entre revisões

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{{Info/Batalha
{| class="wikitable"
| cores = background:#c0c0c0;
!Batalha de Diu
([[Descobrimentos portugueses]])
|-
|'''Data:''' {{Dtlink|3|02|1509|idade}}
|-
|'''Local:''' [[Diu]], [[Índia]]
|-
|'''Desfecho:''' Vitória portuguesa decisiva
|-
|<center>'''Combatentes'''</center>
|}
 
 
<table border="1">
<tr><center>'''Batalha de Diu'''</center><br><center>([[Descobrimentos portugueses]])</center>
</tr>
<tr>
<td>linha 1, célula 1</td>
<td>linha 1, célula 2</td>
</tr>
<tr>
<td>linha 2, célula 1</td>
<td>linha 2, célula 2</td>
</tr>
</table>
{{Info/Batalha
| cores = background:#c0c0c0lightgrey;
| nome_batalha= Batalha de Diu
| imagem =
| descr =
| conflito = [[Descobrimentos portugueses]] #c0c0c0;
|data= [[3 de Fevereiro]] de [[1509]]
| local = ao largo de [[Diu]]
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A '''batalha naval de Diu''' teve lugar a [[3 de fevereiro]] de [[1509]]<ref>''Malabar manual'' by William Logan p.316, [http://books.google.com/books?id=9mR2QXrVEJIC&pg=RA1-PA316 Books.Google.com]</ref>, nas águas próximas a [[Diu]], na [[Índia]]. Nela se confrontaram forças navais do [[Império Português]] e uma frota conjunta do [[Dinastia Burji|Sultanato Burji do Egipto]] (de natureza [[Mamelucos|mameluco]]), do [[Império Otomano]], do [[Samorim]] de [[Calecute]], e do Sultão de [[Guzerate]]. A batalha revestiu-se de um caráter de vingança pessoal para [[Francisco de Almeida, vice-rei da Índia|D. Francisco de Almeida]], que perdera o seu filho [[Lourenço de Almeida, capitão-mor|D. Lourenço]] no [[Batalha de Chaul|desastre de Chaul]], em [[1508]]. O efeito psicológico desta batalha foi aniquilador, segundo o historiador [[Oliveira Martins]], a vitória nesta batalha era muito importante, pois mostrava aos indianos que a marinha portuguesa não era só invencível para eles, indianos, mas também para os muçulmanos e venezianos.<ref name="pioneiro">{{citar web|URL=http://books.google.pt/books?id=w41UcD6ImZYC&pg=PA171&dq=francisco+de+almeida+1509&hl=pt-PT&sa=X&ei=m28PUsz-D-LN7AahmYGYDg&ved=0CDYQ6AEwAQ#v=onepage&q&f=false|título=Portugal: O pioneiro da globalização: a Herança das Descobertas. Pag. 171-172|autor=Jorge Nascimento Rodrigues e Tessaleno Devezas|data=2009|publicado=Centro Atlântico (ISBN: 978-989-615-077-8))|acessodata= 17 de agosto de 2013}}</ref>
 
Esta batalha assinalou o início do domínio europeu no [[oceano Índico]], de maneira semelhante às [[batalha de Lepanto]] ([[1571]]), [[Batalha do Nilo|do Nilo]] ([[1798]]), [[Batalha de Trafalgar|de Trafalgar]] ([[1805]]) e [[Batalha de Tsushima|de Tsushima]] ([[1905]]) em termos de impacto<ref name="pioneiro"/>. Como consequência, o poder dos Turcos Otomanos na Índia foi seriamente abalado, permitindo as que as forças Portuguesas, após esta batalha conquistassem rapidamente os portos e localidades costeiras às margens do Índico, como por exemplo [[Mombaça (Quênia)|Mombaça]], [[Mascate]], [[Ormuz]], [[Goa]], [[Colombo (Sri Lanka)|Colombo]] e [[Malaca]].
 
O monopólio português no Índico duraria até à chegada dos Ingleses ([[Companhia Britânica das Índias Orientais]]) afirmada na [[batalha de Swally]], perto de [[Surate]], em [[1612]].
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Dos destroços da batalha constavam três bandeiras reais do Sultão Mameluco do [[Cairo]], que foram transladadas para o [[Convento de Cristo]], em [[Tomar]], [[Portugal]], sede espiritual dos [[Ordem dos Templários|Cavaleiros Templários]], onde constam até aos dias de hoje.
 
 
 
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