Nobreza da França: diferenças entre revisões

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A nobreza francesa continua a viver e existir como [[estamento]] social, ainda que não oficialmente, e sem o mesmo poderio de outrora. Muitos são [[políticos]], [[artista]]s, [[banqueiro]]s, grandes [[empresário]]s, ''[[jet set|jet setters]]'', [[historiador]]es, etc. Outros preferem dedicar-se mais a gerir o patrimônio histórico-cultural herdado (nos casos em que o patrimônio familiar é conservado), como [[obra de arte|obras de arte]], [[jóia]]s, ''[[hôtel particulier|hôtels particuliers]]'', [[castelo]]s (normalmente [[palácio|apalaçados]] e denominados, em francês, ''châteaus''), [[propriedade rural|propriedades rurais]], [[relíquia]]s familiares (que muitas vezes são relíquias que têm papel importante na própria [[história da França]]), etc. Os nobres franceses da atualidade muitas vezes são retratados em meios de comunicação, mas, principalmente, nas revistas que cobrem a realeza e a nobreza, como ''[[Hola!]]'', ''[[Point de Vue]],'' ''[[Vanity Fair]], [[Royalty (revista)|Royalty]], ''etc''.''
 
Tribunais franceses, no entanto, declaram que o conceito de nobreza é incompatível com a igualdade de todos os cidadãos perante a lei proclamada na [[Declaração dos Direitos do Homem|Declaração dos Direitose do Homem de 1789Cidadão]], e continua a fazer parte da Constituição de 1958. Portanto, "nobreza", como conceito jurídico e status, tem sido efetivamente abolida em França
 
Os títulos existentes que eram hereditários sob um dos regimes monárquicos da França são considerados parte do nome legal daqueles que descendem de seus titulares de acordo com as suas subvenções originais (na medida em que eles são herdados apenas pela descendência masculina), e são incapazes de se tornar uma parte legal do nome por auto-suposição ou uso prolongado, e têm direito às mesmas proteções em tribunais civis e criminais franceses que o nome legal, mesmo que não conceda nenhum privilégio ou precedência ao seu titular. Regulamento de títulos é realizado por um departamento do Ministério da Justiça, que pode verificar e autorizar o portador de fazer uso legal do título em documentos oficiais, tais como certidões de nascimento.