Álvaro de Castro, 1.º Conde de Monsanto: diferenças entre revisões

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Entre 31 de Julho de 1441 e 20 de Abril de 1444, foi feito [[Fidalgo do Conselho]].
 
Quando, em 1443, o [[Regência|Regente]] D. [[Pedro de Portugal, 1.º Duque de Coimbra]], na menoridade de D. [[Afonso V de Portugal]], quis auxiliar o [[Rei]] D. [[João II de Castela]] e o seu valido, o [[Condestável da Coroa de Castela]] D. [[Álvaro de Luna]], 1.º [[Duque de Trujillo]] e 1.º [[Conde de Ledesma]], contra os [[Infante]]s de [[Coroa de Aragão|Aragão]], cunhados e primos-irmãos do [[Soberano]] de [[Coroa de Castela|Castela]], mandou-lhe um [[Exército]] de 2.000 [[Cavalaria|homens de cavalo]] e 4.000 [[Infantaria|homens de pé]], comandados por seu filho, D. [[Pedro de Coimbra, Condestável de Portugal|Pedro de Portugal]], com o título de 5.º [[Condestável do Reino de Portugal]] e recém-armado Cavaleiro, com catorze anos apenas. O Comando efectivo exercia-o, provavelmente, D. Álvaro de Castro, com D. [[Lopo de Almeida]], futuro 1.º [[Conde de Abrantes]], e seu cunhado (marido de sua irmã) D. [[Duarte de Meneses, Conde de Viana|Duarte de Meneses]], 3.º [[Conde de Viana do Alentejo]] e 2.º [[Conde de Viana da Foz do Lima]], e, assim, as Tropas Portuguesas entraram em Castela por [[Ciudad Rodrigo]] e, apenas pelo seu movimento estratégico, concorreram para a derrota dos rebeldes, a quem obrigaram a dar [[batalha]] nas piores condições.<ref name="NPB14"/>
 
A 20 de Abril de 1444, D. Afonso V privilegia D. Álvaro de Castro, Conselheiro, Senhor de Cascais, concedendo-lhe licença para dar das 4.500 coroas que lhe foram doadas por seu casamento, 1.500 coroas a D. Maria de Castro, sua irmã, que casara com D. Álvaro de Sousa, [[Fidalgo]] da Casa Real, a serem pagas pelo [[Almoxarifado]] de [[Portalegre]], ficando D. Álvaro de Castro com 3.000 coroas, das quais receberia de tença 30.000 reais brancos, a serem pagas pelo Almoxarifado de [[Sintra]], a partir de 1 de Janeiro de 1444.
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A 10 de Agosto de 1446, D. Afonso V confirma a D. Álvaro de Castro, Senhor de Cascais, Camareiro Régio, do seu Conselho, a sua autoridade sobre todos os homens que com ele sirvam, quer sejam Cavaleiros, Fidalgos ou [[Escudeiros]].
 
A 10 de Agosto de 1446, D. Afonso V envia a Castela uma armada comandada por D. Álvaro de Castro, Senhor de Cascais, Camareiro-Mor, do seu Conselho, com objectivo de requerer a prisão de Corsários naturais de Castela que, contrariando o contrato celebrado entre os dois Reinos, realizaram actos de [[pirataria]].
 
A 31 de Setembro de 1449, D. Afonso V confirma a doação a D. Álvaro de Castro, do seu Conselho, Camareiro-Mor, da [[sesmaria]] do [[Paul (ecossistema)|Paul]] de [[Boquilobo]], perto de [[Torres Novas]], mediante determinadas condições. Documento Inserto: Carta de D. [[Duarte I de Portugal]] de 26 de Maio de 1433-8.