Luís de Magalhães: diferenças entre revisões

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Após a [[implantação da República Portuguesa]] manteve as suas convicções monárquicas e em [[1919]] apoiou a tentativa de golpe de Estado da ''[[Monarquia do Norte]]'', sendo então nomeado novamente para a pasta dos negócios estrangeiros do governo revolucionário.
 
Foi poeta e prosador de grande mérito, seguidor da corrente literária do [[realismo]]. Fundou várias revistas e muitas tertúlias. Tem colaboração na revista ''[[A Sátira'' (1911revista)|A Sátira]]'' <ref >[{{Citar web |autor=Rita Correia |data=07 de fevereiro de 2011 |título=Ficha histórica:A Sátira. Revista humorística de caricaturas (1911) |url=http://hemerotecadigital.cm-lisboa.pt/Periodicos/ASatiraFichasHistoricas/ASatira.htmpdf ''A|publicado=[[Hemeroteca Sátira:Municipal revistade humorísticaLisboa]] |acessodata=16 de caricaturas'']Janeiro de 2015}}</ref> (1911). Entre as suas obras merece destaque o romance ''O Brasileiro Soares'', publicado com um prefácio de [[Eça de Queirós]].
 
Viveu na Quinta do Mosteiro de Moreira da Maia, que sua mãe adquirira em 1874. A sua casa foi local de reunião de grandes vultos da intelectualidade portuguesa, incluindo [[Eça de Queirós]], [[Antero de Quental]], [[Joaquim Pedro de Oliveira Martins]], [[Jaime de Magalhães Lima]], [[Alberto Sampaio]] e [[António Feijó]].