Roça do Ventura: diferenças entre revisões

Conteúdo apagado Conteúdo adicionado
Linha 9:
* E o templo para [[Sakpata|Ajunsun]] que não se sabe porque não foi fundado. Esse é o segmento [[Jeje Mahi]] do [[Fon (etnia)|povo Fon]].
 
O templo de [[Sakpatá|Ajunsun-Sakpata]] foi fundado mais tarde pela africana [[Gaiaku]] '''Satu''', em [[Cachoeira (bahia)|Cachoeira]] e [[São Félix (Bahia)|São Felix]] e recebeu o nome de '''Axé KPó Egi''', mais conhecido por [[Terreiro Cacunda de Yayá]], que tem como sua representante a [[Gaiaku|Gaiakú]] [[Maria de Lourdes Buana]] (YaGaiakú Ominibu Kafae foobá) falecida em 28-10-2014, filha de [[Constância da Rocha Pires|Mae Tança de Nanã]] (Jaoci) que era filha de [[Gaiaku Satu]].
 
== Segunda versão ==
Fundada pelos escravos '''Manoel Ventura''', '''Tixareme''', '''Zé do Brechó''' e Gaiaku [[Ludovina Pessoa]], também conhecida como '''Ogum Rainha''' que muitos acham que ela deveria ter sido uma rainha mesmo, Manuel Ventura, era só o dono das terras.
 
'''Tixareme''' foi o primeiro [[Pejigan]] da Roça e Ludovina sería a primeira [[Gaiaku]]. Essa roça foi aberta por Ludovina para a sua filha [[Maria Ogorenssi]] mais conhecia como Ahumsi misimi que levou essa roça com muita força e independencia sendo assim denominada de DjejêDjedjê Maxi Axé Seja Unde, onde ela iniciou alguns [[vodunsi]]s, como o saudoso [[Tata Fomotinho]] (Antonio Pinto de Oliveira) ou Oxum Ojunto Deí, que foi para o [[Rio de Janeiro]] levando um pouco do que lá aprendeu.
 
== Congresso Afro-indígena 1994 ==