Fortificações do Passo do Tonelero: diferenças entre revisões

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{{cquote|''(...) Grenfell deu glamour especial ao forcejamento do Passo do Tonelero em [[17 de dezembro]] de [[1851]], porque a bordo do vapor 'Dom Afonso', sua nave-capitânia, de grande uniforme e condecorações, [[luneta]] na mão, impávido e sereno, manteve durante mais de 80 minutos, cerrado fogo e contra-fogo com as baterias do abarrancado de Acevedo, abrindo passagem para sua esquadra integrada pelos vapores 'Dom Afonso', comandado pelo Capitão-de-Fragata [[Jesuíno Lamego Costa]] (futuro [[Barão da Laguna]]), 'Dom Pedro II' (comandado pelo Capitão-Tenente [[Joaquim Raimundo de LamaraLamare]]), 'Recife' (comandado pelo Capitão-Tenente [[Antônio Francisco da Paixão]]), e 'Dom Pedro' (comandado pelo Capitão-Tenente [[Vitório José Barbosa de Lomba]]); e [[corveta]]s 'Dona Francisca' (comandada pelo Capitão-de-Mar-e-Guerra [[Guilherme Parker]]) e 'União' (comandada pelo Capitão-Tenente [[Francisco Vieira da Rocha]]) e o [[brigue]] 'Calíope' (sob o comando do Primeiro-Tenente [[Francisco Cordeiro Torres e Alvim]]).'' <ref>(op. cit. p.26).</ref>}}
 
Com a vitória brasileira, restabeleceu-se a livre-navegação no rio Paraná, preparando-se o cenário para a batalha final, em [[batalha de Monte Caseros|Monte Caseros]] ([[3 de fevereiro]] de [[1852]]).