S&P Global Ratings: diferenças entre revisões

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{{AP|Grande Recessão}}
Usadas como referência para chancelar investimentos seguros em todo o mundo, os ''ratings'' da S&P foram criticados por sua atuação em várias situações, colocando em xeque a sua credibilidade de classificação de risco. O caso mais notório foi quando a "agência de risco" classificou o banco de investimento [[estadunidense]] [[Lehman Brothers]] com a nota "A" (grau de investimento seguro) até a manhã em que ele quebrou em [[15 de setembro]] de [[2008]], detonando a [[Grande Recessão|crise financeira global]] daquele ano.<ref name=GLOBO-25-MAR-2014>{{citar web |url= http://acervo.oglobo.globo.com/em-destaque/agencias-de-classificacao-de-risco-falharam-na-crise-global-de-2008-11976989#ixzz2x7lBYQtf |título=Agências de classificação de risco falharam na crise global de 2008 |acessodata=25 de março de 2014 |autor= |coautores= |data=25 de março de 2014 |ano= |mes= |formato= |obra= |publicado=[[O Globo]] |páginas= |língua= |língua2=pt |língua3= |lang= |citação= }}</ref>
===No Brasil===
Em setembro de 20015, o economista [[José Antonio Ocampo]], professor da [[Universidade de Columbia]] e ex-ministro das Finanças da [[Colômbia]], declarou que a Standard & Poor's errou ao rebaixar o grau de investimento do Brasil, pois o país não tem problemas para pagar suas dívidas - ainda que o ajuste [[política fiscal|fiscal]] promovido pelo governo brasileiro seja exagerado e, segundo ele, vá aprofundar a [[recessão]]. "A função das agências é prever o comportamento dos [[títulos da dívida pública|bônus]] no longo prazo, e não atuar, de modo oportunista, numa crise". Ocampo disse ainda que tipo de erro confirma "a péssima imagem" que ele tem das [[agências de classificação de risco]], por seu histórico de erros. Na mesma linha, o também economista [[Luiz Gonzaga Belluzzo]], ex-­secretário de Política Econômica do [[Ministério da Fazenda (Brasil)|Ministério da Fazenda]] e professor da [[Unicamp]], as agências de ''[[rating]]'' ainda são reverenciadas, embora já devessem ter perdido sua credibilidade desde a desastrada atuação que tiveram no período que antecedeu a [[crise econômica de 2008|crise de 2008]].<ref>[http://jornalggn.com.br/noticia/economistas-discordam-de-avaliacao-da-sp Economistas discordam de avaliação da S&P]. ''GGN'', 11 de setembro de 2015.</ref>
 
{{Referências}}