Guarda pretoriana: diferenças entre revisões

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O maior exemplo de falcatrua cometida pela guarda aconteceu em 193, quando, depois do assassinato do imperador [[Pertinax]], seus membros colocaram o trono à venda por um preço consideravelmente alto. A guarda pretoriana seria reorganizada e, anos mais tarde, abolida pelo imperador [[Constantino]] {{nwrap|r.|306|337|x}}, em 312 A partir daí, a guarda pretoriana não existia mais como unidade homogênea e histórica, e cada imperador criou o seu próprio corpo de guarda pessoal.
 
Segundo [[Edward Gibbon]], foi [[Diocleciano]] quem, tendo em vista a necessidade de reformas, desmobilizou a guarda pretoriana. Tal ação foi executada de forma deliberada e imperceptível ao longo de vários anos. A guarda foi substituída por um grupo de veteranos fiéis a ele, os chamados "[[Jovianos]]". Seu colega [[Maximiano]], tinha uma força similar, os "[[Herculianos]]". Ambas eram originárias de duas legiões da [[Ilírico (província romana)|Ilíria]], e sua fidelidade a seus senhores era excepcional. Os nomes atribuídos a elas tem sua origem na identificação de Diocleciano com [[Júpiter (mitologia)|Júpiter]] - ou ''Jove'' - e de Maximiano com [[Hércules]]. Talvez outros imperadores, como [[Galério]], [[Constâncio Cloro]] e Maximino tenham adotado esse tipo de guarda.
 
Existe ainda o lema da guarda pretoriana, que resume tudo isso: "A guarda pretoriana cuidará de César, enquanto César cuidar dos interesses de Roma; Quando César não mais cuidar de Roma, haverá outro César".{{sem fontes}}