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'''Clima Bom''' é um bairro de [[Maceió]], [[capital]] do [[uf|estado]] [[brasil]]eiro de [[Alagoas]]. Localiza-se às margens da [[rodovia]] [[BR-316]], O Clima Bom é um dos bairros de Maceió localizado a oeste da cidade, com ponto inicial e final: encontro da Rua Muniz Falcão com as Avenidas Menino Marcelo, Durval de Góes Monteiro e Rodovia BR 316 e BR 104; do ponto inicial segue pela Rua Muniz Falcão e logo em seguida pela Rua São José até o encontro com a Rua do Sossego. Segue pela Rua do Sossego e Rua Cel. Walfrido Gerônimo da Rocha até o encontro com a Av. Jorge Montenegro Barros. Segue por esta até o encontro com o girador no cruzamento com a Av. Jorge Montenegro Barros e Ladeira de pedra de acesso a Fernão Velho. Excluindo o referido girador, segue pelo limite do Loteamento Chácaras da Lagoa até o encontro com o talvegue do Riacho das Barreiras. Segue por este talvegue até o encontro com a Av. Valdemar Rufino. Segue por esta via e logo depois para norte, seguindo pela Rua ABC (via de acesso ao Loteamento Rio Novo) até o encontro desta com a Av. Dep. Serzedelo de Barros Correia (BR 316). Segue por esta até o ponto inicial.
 
'''História'''
Não existem muitas pesquisas sobre a origem do bairro Clima-Bom, o que se sabe sobre sua construção é que, segundo os moradores mais antigos, o local começou a ser habitado por pessoas de baixa renda, que não tinham como pagar aluguel. Essas pessoas invadiram as terras que pertenciam a fábrica Othon Bezerra de Melo, e construíram casas de taipa para habitar com suas famílias.
 
MAGO APLIQUE repeer famoso no bairro diz : Por volta de 1979, quando Fernando Collor de Melo se elegeu prefeito de Maceió, ouve uma permuta de terras entre o governo e fábrica. As terras foram cedidas aos moradores pelo município e a situação foi legalizada, dando a eles o direito ao terreno onde haviam construído as suas casas. No entanto, o iniciou de seu "desenvolvimento" se deu apenas a partir de 1991, com a pavimentação do corredor de ônibus.
 
Hoje o Clima-Bom ocupa, em Maceió, o 2º lugar no ranking de exclusão social. Cerca de 50,94% da população ativa para o trabalho (19 a 45 anos) estão desempregadas, e as que estão trabalhando recebem em média um salário mínimo, por não terem qualificação profissional e o nível de escolaridade ser baixo.