Ocupação de bens imóveis: diferenças entre revisões
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A UMM-CMP agrupava movimentos que surgiram na [[década de 1980]], como o [[Fórum de Cortiços]], o [[Movimento de Moradia do Centro]] (MMC) e a ULC, que utilizavam as ocupações de imóveis vazios como instrumento de pressão para a formulação de políticas públicas que permitissem às famílias de baixa renda o acesso à moradia e não com o propósito de lá instalar definitivamente os seus integrantes.
Por outro lado, A FLM (Frente de Luta por Moradia) congregava 12 movimentos urbanos da cidade de São Paulo que lutavam pelo acesso e posse da terra, pela regularização fundiária, pela autogestão e [[mutirão|mutirões]], por novos conjuntos habitacionais, por preços de financiamento habitacional acessíveis às famílias de baixa renda, por uma maior participação dos movimentos sociais no direcionamento das políticas habitacionais, etc. Dentre esses movimentos, destacavam-se o [[Movimento dos Sem-Teto do Centro]] (MSTC) e o [[Movimento de Moradia da Região Centro]] (MMRC), duas cisões da ULC, que surgiram depois do ano 2000, e eram favoráveis à ocupação de prédios abandonados para moradia de seus integrantes.
Outro importante movimento em defesa da moradia popular na [[Região Metropolitana de São Paulo|Grande São Paulo]] era o [[Movimento dos Trabalhadores sem Teto]] (MTST), que tinha como foco a ocupação de terrenos vazios nas regiões periféricas e a reivindicação por melhorias da infraestrutura urbana daquelas regiões<ref>[https://www.academia.edu/4341140/A_guerra_dos_lugares_nas_ocupa%C3%A7%C3%B5es_de_edif%C3%ADcios_abandonados_do_centro_de_S%C3%A3o_Paulo A guerra dos lugares nas ocupações de edifícios abandonados do centro de São Paulo], acesso em 17 de novembro de 2015.</ref>.
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