Marcião de Sinope: diferenças entre revisões
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Quando encontrou-se com ele, [[Policarpo de Esmirna]] chamou-o de ''"primogênito de [[satanás]]"'' segundo [[Jerônimo de Estridão|Jerônimo]]<ref name = JER> {{ws|"[[s:en:De Viris Illustribus#Chapter 17 (Polycarp the bishop)|De Viris Illustribus - Polycarp the bishop]]", em inglês}}</ref>. [[Epifânio de Salamina|Epifânio]] afirma que após um começo como um [[ascetismo|asceta]], ele seduziu uma virgem e foi excomungado por seu pai, fazendo com que ele deixasse a sua cidade natal<ref>[[Epifânio de Salamis|Epifânio de Salamis (Epif)]]. ''[[Panarion]]'', XLII, ii.</ref>. Este relato já foi contestado por estudiosos, que o consideraram como "fofoca maliciosa". Mais recentemente, [[Bart D. Ehrman]] sugeriu que esta "sedução de uma virgem" seria uma [[:wikt:metáfora|metáfora]] para a sua corrupção da Igreja cristã, sendo esta a virgem não deflorada <ref>[[Bart D. Ehrman]],''Lost Christianities'' {{en}}</ref>.
Quando os conflitos com os [[bispo de Roma|bispos de Roma]] começaram, Marcião organizou seus seguidores em uma [[denominação cristã|comunidade separada]]. Ele foi consequentemente excomungado pela [[Diocese de Roma|Igreja de Roma]] e sua doação foi devolvida. Após sua excomunhão, ele retornou para a [[Ásia Menor]], onde continuou a propalar o [[marcionismo]].
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