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No [[século VIII a.C.]] as doze cidades mais importantes dos [[eólios]] estavam independentes, e formaram uma liga ([[Dodecápolis]]): [[Cime]], [[Larissas]], [[Neontico]], [[Temno]], [[Cila]], [[Nócio]], [[Egiroessa]], [[Pítane]], [[Egas]], [[Mirina]], [[Grínia]] e [[Esmirna]].<ref>{{citar heródoto|1|149}}</ref>
 
A mais célebre destas cidades era Esmirna (atual [[Izmir]], na [[Turquia]]), que passou a fazer parte, em [[699 a.C.]], da [[Confederação Jônica]]. As cidades restantes acabaram sendo conquistadas por [[Creso]], [[rei da Lídia]] entre [[560 a.C.|560]] e [[546 a.C.]]. Foram dominadas posteriormente pelos [[persas]], [[Macedônia Antiga|macedônios]], [[Império Selêucida|selêucidas]] e [[Reino de Pérgamo|pergamensespergamenos]].
 
[[Átalo III]], o último rei de Pérgamo, legou a Eólia a [[Roma Antiga|Roma]] em [[133 a.C.]]. Pouco tempo depois, a região passou a fazer parte da [[província romana]] da [[Ásia (província romana)|Ásia]]. Com a partilha do [[Império Romano]], e [[395|395 d.C.]], a Eólia passou a fazer parte do [[Império Romano do Oriente]] (futuro [[Império Bizantino]]), até que no início do [[século XV]] os [[turcos otomanos]] ocuparam a área.