Doença de refluxo gastroesofágico: diferenças entre revisões

Conteúdo apagado Conteúdo adicionado
Luizabpr (discussão | contribs)
Luizabpr (discussão | contribs)
referências
Linha 25:
 
== Ocorrência ==
A DRGE é a doença esofágica mais comum. Estima-se que 40% da população adulta apresentarão refluxo em alguma fase da vida<ref name=":2">{{citar periódico|ultimo = |primeiro = |titulo = Refluxo laringofaríngeo e Bulimia Nervosa: Alterações Vocais e Laríngeas|jornal = Rev. CEFAC. 2011 Mar-Abr; 13(2):352-361|doi = |url = http://www.scielo.br/pdf/rcefac/v13n2/187-09.pdf|acessadoem = |autor = Carla Aparecida Cielo|coautores = Dayane Domeneghini Didoné, Enma Mariángel Ortiz Torres,
Joziane Padilha de Moraes Lima|ano = 2011}}</ref>. A DRGE predomina no sexo feminino, mas os pacientes do sexo masculino apresentam maior incidência de alterações laríngeas<ref name=":2" />.
 
A prevalência de manifestações do RLF em pacientes com DRGE é alta: 5% a 20% da população mundial tem complicações supraesofágicas da DRGE<ref name=":1" />.
Linha 111:
 
== Tratamento ==
A DRGE é uma doença crônica que exige uso contínuo de medicamentos e controles comportamentais<ref>{{citar periódico|ultimo = |primeiro = |titulo = A Qualidade de Vida na Doença do Refl uxo Gastroesofágico: Comparação Entre os Grupos Não-erosivo e Erosivo|jornal = |doi = |url = http://files.bvs.br/upload/S/0101-7772/2012/v31n2/a3692.pdf|acessadoem = |ano = 2012}}</ref>.
 
Os casos leves são tratados com [[medicamento]]s antiácidos, como preparações à base de [[hidróxido de magnésio]] e alumínio, e medicamentos inibidores de receptores H2 histaminérgicos, como a [[ranitidina]] e [[cimetidina]]. Além disso, há os pró-cineticos, que melhoram o esvaziamento gástrico (como a domperidona, metoclopramida e bromoprida).<ref>[http://www.criasaude.com.br/doencas/tratamentos-drge.html - Tratamento DRGE]</ref> Os mais efetivos são os inibidores da bomba de prótons ([[omeprazol]], pantoprazol, rabeprazol dentre outros) ingeridos 1 ou 2 vezes ao dia. São também indicadas medidas como não deitar após as alimentações e dormir com a cabeceira da cama mais elevada.