1 185
edições
(Repondo conteúdo e acrescentando referências.) |
(um fonte foi acrescentada que justfica o primeiro paragrafo, mas os dois ulimo snão possuem fontes fiaveis e que citam o assunto e precisam ser realocadas para a pagina criticas a rede globo) |
||
== Controvérsias ==
Historicamente vinculadas ao [[Regime militar no Brasil (1964-1985)|regime militar brasileiro]] e posteriormente ao poderoso político [[Bahia|baiano]] [[Antônio Carlos Magalhães]] (ACM), um dos próceres da [[Ditadura militar|ditadura]],<ref>{{citar web|url=http://super.abril.com.br/cultura/voz-brasil-445717.shtml|título=A voz do Brasil|autor=[[Leandro Narloch]]|editor=[[Superinteressante]]|língua=português|data=junho de 2005|acessodata=10-11-2013|citação=Um estudo da pesquisadora Susy dos Santos, da Universidade Federal da Bahia, mostrou que pelo menos 40 afiliadas da Globo pertencem a políticos locais, todos ex-aliados dos militares. Os Magalhães, na Bahia, os Sarney, no Maranhão, os Collor, em Alagoas. O clima de paz e amor com o governo era tanto que, em 1972, o presidente Médici chegou a dizer: “Fico feliz todas as noites quando assisto ao noticiário. Porque, no noticiário da Globo, o mundo está um caos, mas o Brasil está em paz”.}}</ref> em meados dos anos 1990 o [[Grupo Globo]] começou um processo gradual de afastamento do seu passado sob o comando dos três filhos de [[Roberto Marinho]].<ref name="Bloomberg">{{citar web|url=http://www.bloomberg.com/news/2012-11-13/brazil-families-richer-than-batista-with-soaps-and-cement.html|título=Brazil Families Richer Than Batista With Soaps and Cement|editor=[[Bloomberg]]|autor=Alex Cuadros|língua=inglês|data=13-11-2012|acessodata=10-02-2013}}</ref><ref name="ISTOE">{{citar web|url=http://www.istoe.com.br/reportagens/34034_A+NOVA+ORDEM|título=A nova ordem - Globo e FHC se afastam de ACM e esvaziam senador baiano, que ameaça criar a CPI das Teles|língua=português|autores=Andrei Meireles, Isabela Abdala e Sônia Filgueiras|editor=[[ISTOÉ]]|data=22-03-2000|acessodata=10-02-2013}}</ref> Isto tornou-se evidente em março de 2000, quando denúncias de [[corrupção]] contra ACM foram veiculadas em [[horário nobre]] e rede nacional pela [[TV Globo]]. A iniciativa pegou de surpresa e enfureceu o político - ele mesmo proprietário de uma retransmissora da [[Rede Globo]] em [[Salvador (Bahia)|Salvador]], a [[TV Bahia]]. ACM enviou um [[fax]] de protesto aos Marinho, e João Roberto declarou que considerava a reclamação "natural" e que o relacionamento com o [[Senado Federal do Brasil|senador]] continuava "ótimo".<ref name="ISTOE"/>
{{referências|Referências|2|2}}
|
edições