Araponga (telenovela): diferenças entre revisões
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==Sinopse==
A morte do [[Senador]] '''Petrônio Paranhos''' é o ponto de partida. O senador falece ao dar uma entrevista à [[jornalista]] '''Magali Santanna''', que está interessada em saber sobre o seu [[romance]] com a [[juventude|jovem]] Arlete, uma moça ambiciosa que está disposta a engravidar do [[Idoso|velho]] [[senador]] através da fertilização in vitro. Só que a morte do senador ocorreu numa situação adversa. '''Magali''' aceitou entrevistar o [[senador]] num [[quarto]] de [[motel]], condição imposta por ele, e acaba ficando numa situação difícil.
Todos esses acontecimentos estão sendo investigados por '''Aristênio Catanduva''', um detetive atrapalhado de codinome '''Araponga''' que trabalha para a [[Polícia Federal]], depois de muitos [[serviço civil|serviços]]
Araponga, que vigiava o senador falecido, começa a criar elos imaginários entre pessoas e situações. Suas ideias delirantes são reforçadas pelas [[mentira]]s do informante '''Tuca Maia''', um [[malandragem|malandro]] que vai trabalhar no mesmo [[jornal]] que [[Magali]].
==Elenco==
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|Gavião (Nilo Paiva)
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|Rigoletto
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A novela foi exibida no horário das 21h30, anteriormente ocupado pela linha de shows da [[Rede Globo]], suspensa durante a exibição da novela, e posteriormente ocupado pelas novelas das nove, a partir de ''[[A Regra do Jogo (telenovela)|A Regra do Jogo]]''. A Globo criou a trama para concorrer com ''[[Pantanal (telenovela)|Pantanal]]'', da [[TV Manchete]], que começava um pouco antes de terminar ''[[Rainha da Sucata]]'', a [[novela das oito|atração das oito]] na Globo que criou este novo horário.<ref name="Araponga" />
Retorno de [[Darlene Glória]] a televisão, um dos destaques do [[teatro de revista]] e do [[cinema brasileiro]] na [[década de 1970]].<ref name="Araponga" />
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