Lúcio Valério Publícola: diferenças entre revisões

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== Quinto tribunato consular (380 a.C.) ==
Em 380 a.C., foi eleito, segundo os [[Fastos Capitolinos]], com [[Caio Sulpício Pético]], [[Sérvio Cornélio Maluginense (tribuno consular em 386 a.C.)|Sérvio Cornélio Maluginense]], [[Cneu Sérgio Fidenato Cosso]], [[Licínio Menênio Lanato]], [[Lúcio Emílio Mamercino (tribuno consular em 391 a.C.)|Lúcio Emílio Mamercino]], [[Tibério Papírio Crasso]], [[Lúcio Papírio Crasso (tribuno consular em 382 a.C.)|Lúcio Papírio Crasso]] (ou Mugilano) e [[Públio Valério Potito Publícola]]. [[Lívio]]<ref>[[Lívio]], ''[[Ab Urbe Condita libri|Ab Urbe Condita]]'' VI, 3, 2</ref> nomeia seis cônsules para o ano: Lúcio e Públio Valério, o primeiro pela quinta vez e o segundo, pela terceira, Caio Sérgio, pela terceira vez, Licínio Menênio, pela segunda vez, e depois Públio Papírio e Sérvio Cornélio Maluginense.
 
O ano foi marcado pela disputa entre [[patrício romano|patrícios]] e [[plebe romana|plebeus]] sobre a questão dos [[cidadão romano|cidadãos romanos]] caídos em [[escravidão na Roma Antiga]] por [[escravidão por dívida|dívidas]]. Deste conflito se aproveitaram os prenestinos, que chegaram até a [[Porta Colina]]. Para tratar de derrotar o inimigo externo, mas ainda assim limitando os poderes dos [[tribunos da plebe]], o [[Senado Romano|Senado]] nomeou ditador [[Tito Quíncio Cincinato Capitolino]], que levou os romanos à vitória<ref>[[Lívio]], ''[[Ab Urbe Condita libri|Ab Urbe Condita]]'' VI, 3, 27-29.</ref>.