Queimadas (Bahia): diferenças entre revisões
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Localiza-se no polígono das secas a margem direita do rio Itapicuru-açu, em terras das incomensuráveis sesmarias da Casa da Ponte, existia as fazendas “As Queimadas”, ambas pertencentes à [[Isabel Guedes de Brito|Dona Isabel Maria Guedes de Brito]], herdeira de imensos territórios. Queimadas surgiu de duas fazendas pertencentes a D. Izabel Guedes de Brito.
A denominação das fazendas surge que ali se faziam grandes queimadas de caatingas para botar roçados, hábitos este praticados pelos índios e seguido pelos colonizadores. As coivaras
A invocação a Santo Antônio não se deu por acaso, segundo a lenda que se transmitiu de geração a geração com a força de fé das almas simples e crédulas. Dizem que a imagem apareceu, inexplicavelmente, debaixo de uma árvore no local onde há 194 anos se edificou a capelinha. A fazendeira tantas vezes a recolhesse, como a imagem sumia do seu rico nicho de jacarandá e reaparecia no mesmo lugar onde a encontraram pela primeira vez. O caso foi tomado como milagre e a noticia se espalhou pela redondeza, arrastando crentes que passaram a reverenciar o local da aparição. Não havia mais dúvida: Santo Antonio estava a indicar que ali devia ser construída uma igreja, o que foi feito. E assim, no ano da graça de 1815, as obras foram concluídas, e no dia 13 de junho do mesmo ano, Santo Antonio foi entronizado e elevado à condição de padroeiro da povoação nascente.
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