Fuzileiros navais: diferenças entre revisões

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Os cerca de 12 000 fuzileiros navais brasileiros formam o Corpo de Fuzileiros Navais (CFN) da [[Marinha do Brasil]]. Geralmente quando se fala apenas "fuzileiro", subentende-se que se refere à "fuzileiro naval".
 
O elemento principal do CFN é Força de Fuzileiros da Esquadra (FFE). A FFE, por sua vez, integra a Divisão Anfíbia (de escalão brigada) que constitui a principal unidade dos fuzileiros navais, integrando um batalhão de comando e controle, três batalhões de fuzileiros navais, um batalhão de artilharia, um batalhão de blindados e um batalhão de controle aerotático e defesa antiaérea. Para láAlém da divisão anfíbia, o CFN incluipossui tambémdentre outros a Tropa de Reforço, o Batalhão de Operações Especiais ([[Batalhão Tonelero]]), o Batalhão de Operações Ribeirinhas, e o Comando da Tropa de Desembarque, a Base de Fuzileiros Navais do Rio Meriti e sete grupamentos de fuzileiros navais (subordinados aos vários distritos navais).
 
O Corpo de Fuzileiros Navais do Brasil tem origem no contingente da [[Brigada Real de Marinha]] de [[Portugal]], que chegou ao Brasil - acompanhando a Família Real Portuguesa - em [[1808]]. Com a Independência, o contingente da Brigada Real de Marinha que ficou no Brasil passou a designar-se "Batalhão de Artilharia de Marinha". Em [[1864]] passou a chamar-se "Batalhão Naval", em [[1895]] "Corpo de Infantaria da Marinha", em [[1924]] "Regimento Naval" e em [[1932]] "Corpo de Fuzileiros Navais".