Espúrio Postúmio Albino Caudino: diferenças entre revisões

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Em 321 a.C., Espúrio Postúmio foi eleito novamente com [[Tito Vetúrio Calvino]] e os dois atacaram os [[samnitas]] de [[Caio Pôncio]] durante a [[Segunda Guerra Samnita]]. Espúrio Postúmio foi derrotado na [[Batalha das Forcas Caudinas]], perto de [[Cáudio]], e obrigado a se render com todo o seu exército, que foi obrigado a "passar por baixo da [[jugo|canga]]", um humilhante gesto de submissão ao inimigo.
 
Como preço pela libertação de sua libertação e do exército, ele, Tito Vetúrio e todos os demais comandantes tiveram que jurar, em nome da República, uma humilhante paz. Ao retornarem a Roma, os cônsules, por causa de sua desgraça, entregaram os cargos e a posição de [[senador romano|senadores]] e propuseram que todos os que haviam jurado a paz (inclusive eles próprios) deveriam ser despidos, amarrados e entregues aos samnitas pelos [[fetial]]es. O historiador [[Lívio]] cita grande parte do discurso de Espúrio Postúmio ao [[Senado Romano|Senado]] sobre o assunto. A proposta foi aceita e ele e todos os demais prisioneiros foram levados aos samnitas, mas Caio Pôncio se recusou a aceitar a rendição, alegando que ela estava sendo utilizada para anular o tratado (desfavorável a Roma) firmado no final da Batalha das Forcas Caudinas<ref>[[Lívio]], ''[[Ab Urbe condita libri|Ab Urbe condita]]'' IX 1—10</ref><ref>[[Paiano]], ''De Reb. Samn.'' 2—6</ref><ref>[[Cícero]], ''[[De Officiis]]'' iii. 30, ''[[Cato Maior de Senectute]]'' 12</ref>.
 
== Ver também ==