Museu de José Malhoa: diferenças entre revisões

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A [[17 de Junho]] de [[1933]], um despacho ministerial confirma um parecer favorável do Conselho Superior de [[Belas artes|Belas Artes]], autorizando a criação do “Museu José Malhoa”. O Museu seria, então, inaugurado a [[28 de Abril]] de [[1934]], dia do aniversário de [[José Malhoa]], que havia falecido a [[26 de Outubro]] do ano anterior; o Museu foi, provisoriamente, instalado na “Casa dos Barcos”, no [[Parque D. Carlos I]], um edifício cedido pelo [[Estância termal|Hospital Termal]], abrindo anualmente ao público entre 28 de Abril e 26 de Outubro<ref name=Historia /> .
 
O projecto definitivo, dos arquitectos [[Paulino Montês]] ([[1897]]-[[1962]]) e [[Eugénio Correia]] (1897-[[1985]]), é concluído em [[1937]]. A [[11 de Agosto]] de [[1940]], dá-se a inauguração do edifício, no âmbito dos festejos provinciais dos Centenários da Fundação e da [[Restauração da Independência|Restauração de Portugal]], sendo entregue, com todas as colecções, à [[Junta Geral|Junta de Província]] da [[Estremadura]]; o nome da instituição foi, assim, alterado para "Museu Provincial de José Malhoa"<ref name=Historia /> .
 
Em [[1960]], a Junta de Província da Estremadura foi extinta, sendo a gestão do Museu passado a ser assegurada pela Direcção-Geral do [[Ensino Superior#Ensino superior em Portugal|Ensino Superior]] e das Belas Artes, divisão do [[Ministério da Educação Nacional (Portugal)|Ministério da Educação Nacional]]; a instituição passa a designar-se "Museu de José Malhoa"<ref name=Historia /> .