Pedro I de Castela: diferenças entre revisões
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Casou-se por procuração em 1351 na França e depois em [[Valladolid]] em 3 de Junho de 1353 com [[Branca de Bourbon]] (1339-1361), envenenada em Medina Sidonia, 2ª filha de Isabel de Valois (1313-1383)(filha de Matilde de Chatillon, condessa de St-Pol e de [[Carlos I de Valois]] e, portanto neta de {{Lknb|Filipe|III de França}} e de Isabel de Aragão) e de Pedro I (1311-1356) duque de Bourbon (1312-1356). Era irmã gémea da rainha [[Joana de Bourbon]], esposa de {{Lknb|Carlos|V de França}}. Não tiveram descendência.
Branca trouxe dote de 300 mil florins de ouro. Seu séquito, chefiado pelo visconde de Narbona, chegou a Valladolid em 25 de fevereiro de 1353, mas Pedro estava em [[Torrijos]], com Maria de Padilla, prestes a parir. Em 3 de junho houve a cerimônia da boda, apadrinhada por
Casou-se depois secretamente com sua amante [[Maria de Padilla]] (1335 - 1361 em Sevilha). Era filha de Juan Garcia de Padilla em 1355 senhor de Villagera, e de Maria Gonçales de Henestrosa. A desgraça do rei foi esta paixão. A amante, de família nobilíssima, teve dele cinco filhos até a peste de 1361, que a levou, semanas após o assassinato da Rainha.
Em 1354 casou-se em Cuellar, enquanto ainda viviam duas esposas, com Joana de Castro, senhora de Duenas e Ponferrada ([[1325]]), morta em [[1374]] na Galícia, que era viúva de Diego de Haro, senhor de [[Biscaia]], e filha de Isabel Ponce de Leão e de [[Pedro Fernandes de Castro]], ''o da Guerra'', cavaleiro da [[
== Posteridade ==
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