John Steinbeck: diferenças entre revisões

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Foi membro da [[Ordem DeMolay]]. Recebeu o [[Nobel de Literatura]] de 1962.
 
Ainda muito jovem, por influência dos pais, leu [[Dostoiévski]], [[Milton]], [[Flaubert]] e [[George Eliot]]. Terminou o curso secundário no Salinas High School, em 1919. No ano seguinte, ingressou na [[Universidade de Stanford]], exercendo várias profissões para custear os estudos. Em 1925, empregou-se no jornal American de [[Nova York]], e vasculhou a cidade em busca de um editor para seus livros ainda não escritos. Estreou na literatura com [[A Taça de Ouro]] (1929), biografia romanceada do bucaneiro [[Henry Morgan]], já marcada por seu característico estilo alegórico e apaneleirado.
 
Publicou em seguida [[Pastagens do céu]] (1932) e [[A Um Deus Desconhecido]] (1933). Esses primeiros livros não lhe asseguraram a profissionalização como escritor. Em 1935 firmou-se como autor de prestígio com [[Boêmios Errantes]], que recebeu a medalha de ouro do Commonwealth Club de São Francisco como melhor livro californiano do ano. Os três mais importantes romances de Steinbeck foram escritos entre 1936 e 1938: [[Luta Incerta]] (1936), descreve uma greve de trabalhadores agrícolas na Califórnia; [[Ratos e Homens]] (1937), que seria transportado para o cinema e para o teatro, analisa as complexas relações entre dois trabalhadores migrantes; [[As Vinhas da Ira]] (1939), considerado sua obra-prima, conta a exploração a que são submetidos os trabalhadores itinerantes e sazonais, através da história da família Joad, que migra para a Califórnia, atraída pela ilusória fartura da região. Essa trágica odisséia recebeu o [[Prémio Pulitzer de Ficção]] e foi levada à tela por [[John Ford]] em 1940.