|
==Biografia==
Muitos historiadores duvidam do casamento de seus pais. Outros, de acordo com a [[declaração de Cantanhede (1360)|declaração de Cantanhede]], feita pelo rei em 12 de junho de [[1360]], consideram verdadeiro o casamento secreto do rei com sua mãe, a dama castelhanagalega D. Inês de Castro. Nesse mesmo ano, foi feito 1.º [[Senhorialismo|Senhor]] de juro e herdade da terra e Julgado de [[Lafões]], das [[vila]]s de [[Seia]], [[Porto de Mós (freguesia)|Porto de Mós]], [[Gulfar]], [[Sátão (freguesia)|Sátão]], [[Castelo de Penalva|Penalva]], [[Rio de Moinhos (Sátão)|Rio de Moinhos]], [[Besteiros (Tondela)|Besteiros]], [[Sever (Moimenta da Beira)|Sever]], [[Fonte Arcada (Sernancelhe)|Fonte Arcada]], [[Benviver]], [[Moimenta da Beira|Moimenta]], [[Armamar (freguesia)|Armamar]], [[Tanha]], [[Riba de Vizela]], [[Figueiredo das Donas|Figueiredo]], [[Aguiar da Beira (freguesia)|Aguiar da Beira]], [[Cerquiz]], [[Oliveira do Conde]] e [[Oliveira do Bairro (freguesia)|Oliveira do Bairro]] com suas jurisdições e rendas, todas concedidas por mercê de seu pai D. Pedro I, por Carta de data desconhecida de 1360, para ele e seus descendentes. Teve, também, o Senhorio de [[Gouveia (Portugal)|Gouveia]], que lhe deu seu irmão D. Fernando I.<ref name="GEPB">{{citar livro|autor=Vários|título=[[Grande Enciclopédia Portuguesa e Brasileira]]|editora=Editorial Enciclopédia, L.da|ano=|páginas=Volume IX|id=382}}</ref>
Foi muito favorecido do seu pai e, em menor medida, do seu meio-irmão, o rei D. [[Fernando I de Portugal|Fernando I]], ao contrario de seu outro irmão D. [[Dinis de Portugal (1354)|Dinis]], que teve de se desterrar.
|
