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Há um erro de digitação evidente do autor: o Estado tem o monopólio legítimo do uso da força dentro de seu território, o que é uma das atribuições básicas de todos os estados soberanos.
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Outro exemplo de concessão do Estado a indivíduos é o [[Passaporte]], para viagens ao exterior. Neste caso, o cidadão também pode perder este documento e ficar impedido de viajar ao exterior sob certas circunstâncias, que variam conforme a legislação de cada país. Geralmente quando o indivíduo está sendo julgado e existem indícios de que este pretende fugir para outro país, este pode ter seu passaporte cancelado.
 
Casos de concessão do Estado, segundo José Carlos de Oliveira, no [[Brasil]], para empresas, geralmente incluem uma grande variedade de temas, desde a exploração de [[recursos naturais]] como [[petróleo]], [[minérios]], [[florestas]] e [[água]], passando pelo uso do [[espectro eletromagnético]] por empresas de comunicação, até certos tipos de atividades comerciais ([[importação]] e [[exportação]]), e a prestação de serviços de utilidade pública. Neste caso a concessão e a permissão de serviços públicos são as formas através das quais a Administração Pública transfere ao particular a prestação do serviço público, como a gestão de serviços de saúde e educação, a administração de meios de [[transporte]], transportes esses quando ligados à área de Segurança Nacional ([[Estratégia militar]]), transportes (rodoviário, ferroviário, hidroviário, aéreo) e empresas de transporte público coletivo ([[ônibus]], [[metrô]]), a área de comunicação social e/ou [[Política]] - de - [[Estado]] ([[imprensa]], [[rádio]] e [[TV]]), além de serviços de saneamento ([[coleta de lixo]] e [[esgoto]], distribuição de água encanada). Também pode ocorrer concessão na [[iniciativa privada]], como, por [[exemplo]], no [[comércio]] de [[veículo]]s.
{{Referências}}