Gonçalo Junior: diferenças entre revisões

Conteúdo apagado Conteúdo adicionado
Linha 5:
Trabalhou nos jornais [[Jornal da Bahia]], [[Tribuna da Bahia]], [[Bahia Hoje]], [[Gazeta Mercantil]] e [[Diário de S. Paulo]]. Em outubro de 1997, mudou-se para São Paulo, onde reside até hoje. Colaborou em importantes publicações como Playboy, Folha de S. Paulo, Bravo!, Entrelivros, Almanaque Abril, Trip, Revista Voe Gol, Mais!, MAG, Dufry, RG, Lola, Imprensa, A Tarde, Revista Izzo, Private Brokers, Revista Shopping Cidade Jardim, Jornal da [[ABI|Associação Brasileira de Imprensa]], etc. Entre 2007 e 2010, editou desde o primeiro número a revista de cultura trimestral Personnalité, para clientes do Banco Itaú - foi o responsável pelos 13 primeiros números. Trabalhou como coordenador de imprensa no Memorial da América Latina entre 2012 e 2013, onde criou o guia de programação mensal e a TV Memorial, além de organizar uma série de eventos e exposições. Atualmente, é editor da revista Brasileiros - trabalha desde abril de 2013.
 
Como escritor, ganhou quatro vezes o [[Troféu HQ Mix]]. O primeiro, de 1997, com a pesquisa ''A incrível guerra dos gibis'', que serviu de base para o livro ''[[A guerra dos gibis'']] (editora [[Companhia das Letras]]), que foi escolhido o melhor livro teórico sobre quadrinhos no Troféu HQ Mix de 2005. No ano seguinte, recebeu mais uma vez a premiação, dessa vez na categoria ''Grande contribuição'', pelos livros e pesquisas na área de quadrinhos.Em 2013, levou o prêmio como melhor livro teórico do ano, com E Benício Criou a Mulher.<ref>{{citar web |url=http://www.universohq.com/quadrinhos/2005/entrevista_goncalo.cfm |título=UHQ entrevista Gonçalo Junior |publicado=[[Universo HQ]] |data=2005}}</ref><ref name="entrevista">{{citar web |url=http://www.bigorna.net/index.php?secao=entrevistas&id=1195164600 |título=Entrevista: Gonçalo Junior |publicado=Bigorna |data=16 de novembro de 2007}}</ref>
 
Em 2011, seu livro ''Alceu Penna e As Garotas do Brasil: Moda e Imprensa - 1933 a 1975'' foi escolhido como a melhor biografia no [[Prêmio Jabuti de Literatura]], mas foi desclassificado após o anúncio do prêmio porque foi considerado não inédito: em 2004 o autor havia lançado de forma independente uma tiragem de 300 exemplares de uma outra versão da biografia de [[Alceu Penna]]. A de 2004 tinha 138 páginas, sendo que a de 2011, cuja tiragem foi de 5.000 exemplares, possui 352 páginas. Além disso, o volume de informações é cerca de 2,5 vezes maior e 90% das imagens são novas. Ainda assim, os organizadores da Jabuti consideraram que houve infração do regulamento, que exige ineditismo nas obras premiadas. Tanto o autor quanto a editora questionaram e não acataram a decisão, por considerá-la injusta.<ref>{{citar web |url=http://oglobo.globo.com/blogs/prosa/posts/2011/12/01/ferreira-gullar-laurentino-gomes-vencem-jabuti-419436.asp |título=Ferreira Gullar e Laurentino Gomes vencem o Jabuti |publicado=[[O Globo]] |data=1 de dezembro de 2011}}</ref><ref>{{citar web |url=http://abibliotecaderaquel.folha.blog.uol.com.br/arch2011-10-16_2011-10-22.html |título=Exclusivo: mudança no resultado do Jabuti |publicado=[[Folha de S.Paulo]] |data=19 de outubro de 2011}}</ref>