Luís Nobre Guedes: diferenças entre revisões

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Participou na fundação do jornal [[O Independente]], lançado em [[1988]]. Foi presidente do Conselho de Administração da sua editora, a SOCI, até [[1991]], ano em que vendeu a sua participação a [[Miguel Pais do Amaral]]<ref>[http://www.dn.pt/arquivo/2008/interior/portas-e-guedes-como-o-poder-separou-dois-amigos-intimos-1137805.html Portas e Guedes: como o poder separou dois amigos íntimos]</ref>, que a partir daí fundaria a [[Media Capital]]<ref>[http://www.bpcc.pt/essential-profiles.raw?task=project&id=2&pid=29 BPCC]</ref>.
 
IntegrouNobre Guedes integrou a [[Juventude Escolar Católica]] e apoiou a [[Comissão Democrática Eleitoral]], antes do [[Revolução dos Cravos|25 de abril de 1974]]<ref>{{cite web|url=http://www.dn.pt/inicio/interior.aspx?content_id=599065 |title=Táctico e advogado de empresas |publisher=Diário de Notícias |date=2005-05-12 |accessdate=2011-06-09}}</ref>.; posteriormente, em [[1987]], Aderiuaderia ao [[Partido do Centro Democrático Social]], em [[1987]]. Militante destacado e exvice-vicepresidentepresidente deste partido, foi eleito [[deputado]] à [[Assembleia da República]], em [[1991]], [[1995]] e [[1999]], e deputado ao [[Parlamento Europeu]], em [[1994]]. Foi presidente da Assembleia Municipal de [[Cascais]], eleito em [[1997]].
 
Entre [[2004]] e [[2005]] foi Ministro do Ambiente e do Ordenamento do Território do [[XVI Governo Constitucional]], cargo que exercia quando surgiu o caso [[caso Portucale|Portucale]]<ref>{{cite web|url=http://aeiou.expresso.pt/caso-portucale-todos-os-arguidos-vao-a-julgamento=f585951 |title=Caso Portucale: Todos os arguidos vão a julgamento |publisher=Expresso |date=2010-05-31 |accessdate=2011-06-09}}</ref>.