João Parvi: diferenças entre revisões

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Foi Membro do [[Cabido]] da prestigiada [[Sé de Évora]], onde era [[Arcediago]] do Bago e [[Cónego]] Magistral, tendo sido o [[eclesiástico]] a oficiar nesta [[cátedra]].
 
Em Setembro de 1538, foi apresentado como 2.° [[Bispo de Cabo Verde]]. Era contemporâneo de D. [[Martinho de Portugal]], Enviado Régio a [[Roma]], aos [[Estados Pontifícios]], a fim de criar as [[Diocese]]s de [[Angra do Heroísmo|Angra]], [[História de Cabo Verde|Cabo Verde]], [[Ilha de São Tomé|São Tomé]] e [[Goa]], facto que pode ter sido relevante na sua escolha.
 
Ainda em [[Reino de Portugal|Portugal]], em 1538, fez chegar à [[Inquisição]] de [[Lisboa]] uma carta sobre os abusos dos [[Cristãos-Novos]] nas ilhas de Cabo Verde, pelo que deve ter trocado correspondência com as autoridades civis e eclesiásticas locais.
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Cerca de 120 anos mais tarde, [[Manuel Severim de Faria]], em tom apologético, refere-se a D. João Parvi como um sacrificado ao serviço da Igreja, afirmando que faleceu rapidamente depois de chegar devido ao fervor com que se dedicava à actividade pastoral, não tendo sequer observado o devido resguardo de saúde de alguns meses a que o clima local obrigava os reinóis. Diz textualmente que «expirou estando crismando, afrontado com o trabalho de muita gente».
 
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{{Caixa de sucessão|
| título = [[Imagem:bishopcoa.png|60px|Brasão episcopal]]<br />[[Diocese de Santiago de Cabo Verde|Bispo de Cabo Verde]]
|anos = [[1538]] &mdash; [[1546]]
|antes = [[Brás Neto]]
|depois = [[Francisco de la Cruz]]
}}
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{{NF|1480|1546|Joao Parvi}}