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A [[geografia crítica]] relegou o estudo regional a um plano secundário, pois o identificou com o empirismo da vertente tradicional<ref>Bertha K. Becker; Claudio A. G. Egler. '''Brasil''': uma nova potência regional na economia-mundo. 2. ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1994 (Coleção Geografia)</ref>. Os geógrafos críticos preferem trabalhar com os conceitos de [[espaço geográfico|espaço]] e de [[território]]. Alguns geógrafos que procuraram trabalhar com questões regionais numa perspectiva crítica são [[Yves Lacoste]] e [[Edward Soja]]. Vale também mencionar que [[Milton Santos]] elaborou uma proposta de regionalização do território brasileiro em seu livro ''Brasil: território e sociedade no início do século XXI''.
 
Devido à crise do planejamento regional, que se inicia nos anos 1980, o conceito de ''região'' não tem sido muito trabalhado pela geografia e nem pela economia regional. Hoje, o conceito mais usado pelos geógrafos latino-americanos é o de ''território'' <ref>Rogério Haesbaert. Território e região numa "constelação" de conceitos. In: MENDONÇA, F.; SAHR, C. L. L.; SILVA, M. (org.). '''Espaço e tempo''': complexidade e desafios do pensar e do fazer geográfico. Curitiba: Ademadan, 2009.</ref>.em 2009e
 
{{Referências}}