Randal Juliano: diferenças entre revisões

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* Randal Juliano comandava o programa ''Guerra é Guerra'', pela [[TV Record]] de São Paulo, em [[1968]]. Era uma disputa entre os cantores da ''Jovem Guarda'' contra os da ''Tropicália''. Logo após a publicação do [[Ato Institucional Número 5]] ([[AI-5]]) foi lido, durante o programa, por Randal Juliano, uma nota de jornal, que contava que os cantores [[Caetano Veloso]] e [[Gilberto Gil]], que seria ministro da Cultura, tinham cantado o [[hino nacional]], na boate Sucata, no [[Rio de Janeiro (cidade)|Rio de Janeiro]], com uma letra subversiva. Este fato antecipou as prisões e os exílios de Caetano e Gil, em [[Londres]].
 
*No ano [[1992]], o cantor Caetano Veloso, foi um dos entrevistados no [[Jô Soares Onze e Meia]] ([[SBT]]) e contou este episódio e comentou as acusações de que Randal Juliano teria colaborado com a [[ditadura militar brasileira]]. [[Jô Soares]] entrevistou Randal Juliano no programa, na mesma semana. Este, afirmou que apenas leu uma nota enviada pela redação do programa e que não teve intenção em prejudicar os artistas, no entanto, pediu desculpas aos dois.
 
* A telenovela ''[[Eu e a Moto]]'' ([[1972]]), com argumento de [[Roberto Freire (psiquiatra)|Roberto Freire]], escritor e psiquiatra, era toda ela baseada nas sessões de [[psicoterapia]] de seus pacientes. A TV Record, Roberto Freire e Randal Juliano foram todos, processados judicialmente, pelos pacientes que se sentiram lesados.