Psiquê: diferenças entre revisões

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* A lã de ouro: [[Afrodite]] pediu, então, que a moça lhe trouxesse a lã de ouro do [[velocino de ouro]]. Após longa jornada, Psiquê encontra os ferozes animais, que não deixavam que deles se aproximassem. Uma voz surge de juncos num rio e a aconselha: ela deve procurar um espinheiro, junto a onde os carneiros vão beber, e nas pontas dos espículos recolher toda a lã que ficara presa. Cumprindo o ditame, Psiquê realiza a tarefa, enfurecendo a deusa.
 
* Água da nascente: Afrodite então lhe pede um pouco da suja água da nascente do iorio [[Estige]]. Mas a nova tarefa logo se revela impossível: o Estige nascia de uma alta montanha tão íngreme, que era impossível escalar. Levando um frasco numa das mãos, a princesa queda-se ante a escarpa que se erguia à sua frente, quando as águias de Zeus surgem, tomando-lhe o frasco, voam com ela até o alto, enchendo-o. O trabalho, mais uma vez, foi realizado.
 
* Beleza de Perséfone: Afrodite percebeu que teria de usar de meios mais poderosos. Inventando que tinha perdido um pouco de sua beleza por cuidar do ferimento de [[Eros]], pede a Psiquê que, no reino dos mortos (o domínio de [[Hades]], também chamado de [[Tártaro (mitologia)|Tártaro]]), pedisse à sua rainha, [[Perséfone]], um pouco de sua beleza. A deusa estava certa de que ela não voltaria viva. Mais uma vez, Afrodite se engana. Psiquê convence Perséfone a encher uma caixa com a sua beleza para Afrodite. Psiquê está indo de volta a Afrodite, quando pensa que sua beleza havia se desgastado depois de tantos trabalhos, não resiste e resolve abrir a caixa. Cai em sono profundo. Eros, já curado de sua queimadura vai ao socorro de sua amada, põe de volta o conteúdo na caixa, desperta Psiquê e ordena-lhe que entregue a caixa à mãe dele.