Ekaterina Svanidze: diferenças entre revisões

Conteúdo apagado Conteúdo adicionado
Linha 5:
Tinha duas irmãs: Alexandra (apelidada "Sashiko") e Maria ("Mariko"); acredita-se que tinha ainda mais de um irmão, mas só se conhece [[Alexander Svanidze]] que, por ter morado na [[Alemanha]], ensinou à irmã o idioma daquele país e também o [[língua francesa|francês]].<ref>{{citar web|url=http://www.hrono.ru/biograf/bio_s/svanidze_as.html |titulo=Сванидзе Александр Семенович (Svanidze Aleksandr Semenovich)|autor=|data=|publicado=XPOHOC (Jronos)|acessodata=20-07-2008 }}</ref>
 
Foi a primeira esposa de StálinStalin, que era amigo de seu irmão.<ref name=Tiran>{{citar livro|autor=Мусский И. А. (I. A. Musskiy) |título=Сто великих диктаторов (Cem Grandes Ditadores) |editora=Вече |ano=Moscou, 2002 |páginas=|id=}}</ref> O casal teve somente um filho, [[Yakov Dzhugashvili]] em [[18 de março]] de [[1907]]. Deste matrimônio não se sabe muito.<ref name=Hrono/><ref>{{citar livro|autor=Walter Laqueur|título=Stalin: La estrategia del terror|editora=Ediciones B - México|ano= 2003|páginas=18, 176 e 177 |id=ISBN 8466613161 }}</ref> Durante certo tempo viveu sob o sobrenome falso de "Galiaschvili", para mais tarde adotar o de Dzhugasvili.
 
Trabalhou como costureira<ref name=Hrono/> para as damas do [[Exército Imperial Russo]], e junto com as irmãs Aleksandra (Saschiko) e Maria (Mariko) dirigiu o "Atelier Hervieu", em [[Tbilisi]].
Linha 14:
Ekaterina faleceu em [[1907]]<ref name=Hrono/>. A morte teria sido causada por [[tifo]]<ref name=Hrono/> ou de colite ulcerosa, contraída durante o verão que passou em [[Baku]]<ref>Simon Sebag Montefiore: ''Der junge Stalin'', S. Fischer Verlag, Frankfurt a. Main 2007, página 266 e seguintes. (em alemão)</ref>, embora outras fontes dão como tendo morrido do parto.<ref>Green, op. cit.</ref>
 
Em seu funeral, teria StálinStalin declarado que: "''Esta criatura abrandou meu coração duro. Quando ela morreu, todos os meus sentimentos ternos pelas pessoas morreram com ela''".<ref>Green, op. cit., pág. 410</ref> Colocando a mão sobre o peito, adicionou: "''Aqui dentro está vazio, inexpressivamente vazio!''".<ref>Maximilien Rubel: ''Josef W. Stalin'', Rowohlt Monographien, Reinbek 2006, página 29. (em alemão)</ref>
 
{{referências}}